Segunda-feira, 23 de dezembro de 2013.
Andrew Carnegie teve origem humilde. Acabou se tornando em um poderoso industrial da indústria metalúrgica nos EUA |
As
ações nos testificam muito mais do que as palavras, embora vivamos em um mundo
de aparências cujos interesses geralmente se apresentam dissimulados. Mas, a
velha máxima acaba se consagrando cedo ou tarde: engana-se poucos por muito,
muitos por pouco, mas ninguém consegue enganar todos todo o tempo. Estamos
vivendo mais uma época de Natal. Preparativos típicos para a data na grande
maioria das famílias. Aliás, sempre neste período somos motivados aos
encontros. A época é propícia para isso. A reunião de familiares e amigos é o
melhor presente que podemos dar a nós mesmos. Interessante àqueles que têm o
privilégio da graça, aproveitar a ocasião e testificar Cristo nesses encontros.
Não em palavras, mas em ações. Não são só as pessoas mais experientes que observam.
O Pai também. JoYa
Sobre
o autor da frase:
A
história de vida de Andrew Carnegie é interessante. De origem pobre, o autor
desta frase conseguiu se tornar num poderoso milionário da indústria
metalúrgica dos Estados Unidos à custa de uma conduta déspota e escravizante.
Com o passar dos anos, talvez levado pelo peso da consciência iniciou seu
notável trabalho de filantropia (doou mais de 350 milhões de dólares às obras
assistenciais). Deus esquadrinha nossos corações e só Ele tem a capacidade de,
ao final, nos julgar pelo sincero ou não, arrependimento. Mr. Carnegie morreu
com 83 anos. Pouco antes de falecer disse “O homem que morre rico, morre desonrado”.
Historiadores indicam que com inteligência, ambição e determinação contribuiu à
concepção de um Estados Unidos moderno.
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