segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Longevidade não é privilégio, mas sim, uma conquista


Segunda-feira, 05 de setembro de 2011.
Dos mais velhos, aos mais jovens deve-se passar a
maior conquista do ser humano: o equilbrio
(Foto Ilustrativa)
Creio que a grande maioria das pessoas não pensa em morrer. Objetiva e concretamente todos indistintamente procuram nem pensar na sua morte. O ser humano é apegado à vida. Quanto mais viver, melhor. Morrer antes do tempo, só para os outros. Mas uma coisa precisa ser lembrada: longevidade não é uma dádiva, um privilégio, mas sim uma conquista. E essa conquista precisa vir acompanhada de qualidade de vida. É muito triste testemunhar o enfado da velhice. Só conseguiremos envelhecer com dignidade e qualidade de vida se conquistarmos, aí sim, seu elemento responsável e gerador: o equilíbrio. Sem ele, com certeza, ninguém chegará à velhice com qualidade de vida. Desde a tenra idade o ser humano precisa ser educado para entender o que seja esse equilíbrio. Mas, salvo raras exceções, este conhecimento não se transforma em sabedoria existencial para a grande maioria das pessoas. Ao longo da existência, testemunhamos excessos de todos os tipos, principalmente até os 30 anos. Dormir, se alimentar, beber, trabalhar, descansar, estudar precisam existir, mas de uma forma equilibrada, sem excessos.  Conhecer essa determinante já é um grande passo dado. Praticá-la, é sabedoria. Conquista de poucos.

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