Quinta-feira, 08 de setembro de 2011.
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| A Parati seguia pela preferencial quando... |
Por volta das 14h30 desta quinta-feira (8), o jovem Fernando Borges Adão dirigia a Parati, placas LXZ-0308, que pertence ao pai, pela avenida das Industrias rumo a sua casa. Ele havia acabado de deixar o trabalho. Quando seguia sentido a João Bettega, foi atingido por uma viatura da Guarda Municipa na porta do motorista. O rapaz ficou ferido e precisou ser encaminhado pelo Siate ao hospital. Uma pessoa baleada que estava na viatura prefixo 092, placas AQS-7437, também foi levada ao hospital.
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| ...foi colhida pela viatura da Guarda Municipal (Fotos Sidney Alves/BandaB) |
Trata-se de Flávio Tomaz da Silva, 37 anos, guarda municipal, que havia se ferido com a própria arma na perna esquerda um pouco antes. Os colegas o levavam até hospital para receber socorro quando ocorreu a colisão. O guarda Ney Paulo Desene, 34, dirigia a viatura, que estava com a sirene ligada. Os guardas municipais saíram ilesos do acidente. Flávio foi levado ao Hospital do Trabalhador e após exames foi submetido a uma cirurgia, mas não corre risco de morte. O acidente será investigado pela Dedetran (Delegacia de Delitos de Trânsito). (Via Portal da Banda B)
* Lamentável o despreparo dessa gente. Não é porque você liga uma sirene que todas as vias se abrem para ela, seja ambulancia ou veículo da polícia. A sirene nada mais é do que um sinal de alerta aos outros motoristas para que dêem preferência de passagem. Mas, preferencial continua sendo preferencial e sinal vermelho, idem. A condição de ultrapassá-los deve vir seguida de um mínimo de atenção para com os outros veículos. Em um trânsito intenso como o de Curitiba, por exemplo, há a possibilidade de que alguém possa não ouvir a sirene e aí uma colisão será inevitável, como a que ocorreu nesta tarde, na capital.
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