Quinta-feira, 08 de setembro de 2011.
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| Procurador-geral de Justiça, Claudio Lopes, na coletiva (Foto Thamine Leta/G1) |
O Ministério Público do Rio informou nesta quinta-feira (8) que solicitou à 4ª Vara Criminal de São Gonçalo o afastamento de 34 policiais militares que respondem a processos em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. A medida foi tomada após a morte da juíza Patriacia Acioli, no dia 12 de agosto. Além do pedido de afastamento, o MP requereu a prisão de 28 dos 34 policiais. “O Ministério Público precisava dar uma resposta à sociedade. Por isso fizemos o requerimento pelo afastamento cautelar de 34 policiais militares que respondem a processos por homicídio e formação de quadrilha. Dos 34, pedimos que 28 tenham prisão decretada”, esclareceu procurador-geral de Justiça, Claudio Lopes, em coletiva de imprensa. Em agosto, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo, havia informado que solicitaria a transferência de policiais do 7ª BPM (São Gonçalo) que estivessem envolvidos em processos criminais para outros batalhões. No entanto, o Ministério Público julgou que a transferência desses agentes seria pouco eficaz. (G1)
* Não só a sociedade, o Poder Judiciario como um todo espera um desfecho enérgico para este caso, sob pena de uma forma definitiva deixar um dos Poderes da Nação, fragilizado e nas mãos “do poder paralelo”. O Poder Judiciário é de fundamental importância para a consolidação da democracia. A Justiça só será aplicada da maneira como deve e para a qual foi criada, com um Poder Judiciario protegido e fortalecido pelas próprias Instituições sociais, da qual também faz parte.
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