Sábado, 10 de setembro de 2011.
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| Taxi atingido pela Blazer chegou a capotar (Foto Marcelo Borges/Banda B) |
Dourinha Bonifácio Alencar, de aproximadamente 40 anos, conduzia um veículo Blazer pela rua Brigadeiro Franco, no início da madrugada deste sábado e, após fugir de uma blitz do Batalhão de Polícia de Trânsito (Bptran), furou o sinal na avenida Visconde de Guarapuva. Bastou para provocar uma colisão contra um Corsa táxi, conduzido por Osvaldo do Rosário, que felizmente sofreu apenas ferimentos leves, apesar do capotamento de seu veículo em função da colisão.
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Blazer bateu no táxi e só parou com o cerco dos taxistas (Foto Marcelo Borges/Banda B) |
A motorista, acompanhada de um amigo, não permaneceu no local para prestar atendimento ao profissional do volante. Segundo a polícia, ela fugiu e só foi encontrada três quadras depois, após um cerco por parte dos taxistas da região. Razão da fuga: ela não possui carteira de habilitação e sequer estava com os documentos do veículo. Agora pasmem: a mulher foi encaminhada à Delegacia de Delitos de Trânsito, a Dedetran, e liberada após assinar um “termo circunstanciado”. A policia não pode fazer nada, é a lei. Branda, só faz é que a irresponsabilidade continue imperando no trânsito cada vez mais assassino nas cidades e nas rodovias brasileiras. O proprietário da Blazer deverá ser responsabilizado, certamente com pena pecuniária.
* Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) é um registro de um fato tipificado como infração de menor potencial ofensivo, ou seja, os crimes de menor relevância, que tenham a pena máxima cominada em até 02 (dois) anos de cerceamento de liberdade ou multa. O referido registro deve conter a qualificação dos envolvidos e o relato do fato, quando lavrado por autoridade policial, nada mais é do que um boletim de ocorrência, com algumas informações adicionais, servindo de peça informativa, para o Juizado Especial Criminal, conhecido também como Juizado de Pequenas Causas.
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