Terça-feira, 03 de abril de 2012.
Somos o que somos. Só a autenticidade fará com que as pessoas acreditem que nos conhecem de verdade. Até nós mesmos |
Já ouvi isso uma vez de alguém muito próximo. Foi durante uma discussão. Fiquei preocupado. Que tipo de imagem passo para as pessoas, me perguntei? A última coisa que quero ou pretendo é passar a imagem de um ser iluminado, perfeito. Ao contrário. Sou ainda cheio de defeitos. O meu maior defeito é a inconstância de temperamento. Posso estar muito bem, desde que não seja contrariado. Procuro me controlar ao máximo, mas não gosto de ser criticado. Logo eu que defendo tanto o poder de crítica às pessoas e não deixo também de fazer as minhas. Meu maior medo é não atender na realidade à expectativa que as pessoas esperam ou têm de mim. Eu sou eu, do jeito que sou. A diferença do Jorge de outrora é que reconheço minhas fraquezas e procuro, sinceramente corrigi-las. Tenho melhorado muito dizem aqueles que comigo convivem. Mas alerto àqueles que admiram meu trabalho, minha forma de pensar e escrever. Cuidado! Não sou tão perfeito assim. Muitas vezes escrevo aquilo que preciso ler, entender e colocar em prática na minha vida. Para encerrar quero deixar uma frase que me tocou muito hoje: reconhecer os seus erros é recomeçar. É limpar a alma. Boa noite meus amigos. Espero viver o suficiente para um dia quem me "comprar" não se arrependa e perceba de imediato que está adquirindo em primeiro lugar"autenticidade", um dos grandes valores da conduta humana.
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