Segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013.
Penso que os formadores de opinião devem atentar para o fato e procurar no dia a dia colaborar na educação de nossa sociedade para fazer com que uma disputa esportiva não seja confundida com "guerra tribal". Ocorre que integrantes de guetos espalhados pela cidade e municípios vizinhos se utilizam dos clubes, da disputa, para expor sua ânsia de violência. Mais do que vândalos, são criminosos a liderar grupos de jovens que sem noção do que seja "cordialidade esportiva" enxergam seus adversários como inimigos a serem abatidos e os bens públicos alvos a serem depredados. Não há espaço físico para prender tanta gente. A solução passa pela educação e isso demanda tempo. Como não se tem mais o tempo necessário, a esperança é que programas esportivos e os próprios clubes e seus dirigentes parem de falar bobagens, incitando a torcida uma contra a outra como tenho testemunhado. Pessoas de bem, profissionais importantes na comunidade chegam em dia de clássico e passam a falar tanta asneira que fico preocupado com aquelas que, sem educação, formação e inspiração para a ordem se deixam levar por mentes criminosas e forjam verdadeiros grupos tribais a espalhar a violência por onde quer que passem. Grave, muito grave!
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