terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O decálogo de Abraham Lincoln

Terça-feira, 26 de fevereiro de 2013.

 Abraham Lincoln, 16 º Presidente dos EUA
Com o filme fazendo sucesso, o nome de Abraham Lincoln volta a ser comentado. Lincoln foi o 16 º Presidente dos EUA e liderou seu país durante a Guerra Civil Americana, cuja vitória ajudou a preservar a União e abolir a escravidão. Nasceu muito pobre, próximo a cidade de Hodgenville, Estado de Kentucky. Educou-se sozinho e se formou advogado por correspondência vindo a exercer várias funções eletivas. É um dos mártires e heróis dos estadunidenses. Em 14 de abril de 1865, uma sexta-feira santa, Lincoln foi assassinado no Teatro Ford em Washington por John Wilkes Booth, um ator que achava estar ajudando o Sul. O resultado foi o oposto, pois com a morte de Lincoln, morreu a possibilidade de paz com magnanimidade. Vejam abaixo o DECÁLOGO que Abraham Lincoln fez aos seus concidadãos e percebam porque ele é considerado um herói em seu país. Esse decálogo inspirou a Declaração dos Direitos das Nações na ONU. 

Abraham Lincoln é um dos mártires
e heróis dos EEUU
Decálogo de Abraham Lincoln
1. Você não pode criar prosperidade desalentando a iniciativa própria.
2.  Você não pode fortalecer ao débil, enfraquecendo o forte.
3.  Você não pode ajudar os pequenos, esmagando os grandes.
4.  Você não pode ajudar o pobre, destruindo o rico.
5.  Você não pode elevar o salário, pressionando a quem paga o salário.
6.  Você não pode resolver seus problemas enquanto gasta mais do que ganha.
7. Você não pode promover a fraternidade da humanidade, admitindo e incitando o ódio de classes.
8. Você não pode garantir uma adequada segurança com dinheiro emprestado.
9. Você não pode formar o caráter e o valor do homem lhe tirando sua independência (liberdade) e iniciativa.
10. Você não pode ajudar aos homens permanentemente, realizando por eles o que eles podem e devem fazer por si mesmos.


*A real educação de um povo, sustentáculo de uma nação passa pelo entendimento dessas dez premissas. Sem essa consciência, haverá um protótipo, mas jamais uma verdadeira nação, pois a Pátria não será de todos, e sim de meia dúzia de “espertos” que se locupletam à custa dos ignorantes, sem acesso ao entendimento de seu sagrado destino. E o pior, se acabar essa “meia dúzia” de espertinhos, há outro exército de “meias dúzias” pronto para ocupar o lugar. Triste destino para uma nação que mesmo grande pela própria natureza, se torna pequena ao se distanciar dos reais valores de grandeza.

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