Sexta-feira, 01 de março de 2013.
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Igualdade? Nem sempre. “A cultura atual é de que o tratamento do
cidadão perante a Justiça é desigual. Não há
sociedade evoluída
em sua essência se o princípio de isonomia não
for consagrado em
todos os níveis. Há que se pontuar a
importância dos direitos e
obrigações de cada um. Será esse equilíbrio conceitual
que
determinará a evolução ou não de uma
sociedade, de um povo,
de uma nação.”
JYF
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Quando o comportamento coletivo é inspirado e baseado nos valores morais e no respeito às leis, de uma forma unânime se sobrepõe àqueles que se acham acima de tudo ou de todos, por serem detentores de cargos públicos ou de fortunas. As instituições, criadas para a proteção do interesse do conjunto da população precisam ser fortalecidas com "essa cultura" geral de respeito às leis. E essas devem se basear no princípio de isonomia (igualdade de direitos e obrigações). O senso de que o direito de uma pessoa acaba onde começa o de outra deve prevalecer nas ações sociais. Somente a educação forjará uma sociedade fortalecida nesses valores. Aí se forjará também a força valorativa da cultura social a que me referi.
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