Sábado,
16 de janeiro de 2016.
Um dos advogados da defesa de Carli Filho declarou em entrevista a um jornal da capital que há uma espécie de "novelização" no caso que envolve seu cliente e que muitas das afirmações sobre o mesmo não passam de "lendas urbanas". Na entrevista ele afirma claramente que meu sobrinho "furou" a preferencial e tal fato provocou a colisão que resultou na morte delee a de seu colega. Tal versão nos indigna, pois há vídeo que mostra que meu sobrinho freou antes de entrar na preferencial e não a "furou" como alega o causídico. Furar é cruzar. Ele entrou pela esquerda devagar e andou ainda por cerca de vinte metros, segundo a perícia, antes da explosão provocada pelo carro do cliente do tal advogado que vinha a uma velocidade absolutamente incompatível para uma via urbana. Caso viesse numa velocidade permitida para a via, (60km/h), teria tido tempo suficiente para perceber o veículo e dele desviar. Isso não é lenda urbana, são fatos: Além de estar dirigindo com a carteira de habilitação suspensa (uma das causas é o excesso de velocidade) e com suspeita de embriaguez, a perícia técnica realizada indicou que a velocidade desenvolvida por ele seria de ou acima de 174 km/h, insistimos, em plena via urbana de Curitiba. Também não é ilação o entendimento da física segundo o qual quanto maior a velocidade empreendida por um veículo, mais distante ele se encontra do ponto de visão de quem decide entrar em uma via preferencial. Refutamos, portanto, com veemência tal versão, que nos indigna. Isto sim é "novelização". Entendemos que o enredo da novela venha sendo dado pelos senhores, pois tudo o mais que se fala a respeito vem à tona exatamente pela demora do julgamento e pelas forças nem tão ocultas que provocam sucessivamente seu adiamento. Quem não deve não deveria temer. Qual a razão do temor de um Juri Popular? JoYa
Um dos advogados da defesa de Carli Filho declarou em entrevista a um jornal da capital que há uma espécie de "novelização" no caso que envolve seu cliente e que muitas das afirmações sobre o mesmo não passam de "lendas urbanas". Na entrevista ele afirma claramente que meu sobrinho "furou" a preferencial e tal fato provocou a colisão que resultou na morte delee a de seu colega. Tal versão nos indigna, pois há vídeo que mostra que meu sobrinho freou antes de entrar na preferencial e não a "furou" como alega o causídico. Furar é cruzar. Ele entrou pela esquerda devagar e andou ainda por cerca de vinte metros, segundo a perícia, antes da explosão provocada pelo carro do cliente do tal advogado que vinha a uma velocidade absolutamente incompatível para uma via urbana. Caso viesse numa velocidade permitida para a via, (60km/h), teria tido tempo suficiente para perceber o veículo e dele desviar. Isso não é lenda urbana, são fatos: Além de estar dirigindo com a carteira de habilitação suspensa (uma das causas é o excesso de velocidade) e com suspeita de embriaguez, a perícia técnica realizada indicou que a velocidade desenvolvida por ele seria de ou acima de 174 km/h, insistimos, em plena via urbana de Curitiba. Também não é ilação o entendimento da física segundo o qual quanto maior a velocidade empreendida por um veículo, mais distante ele se encontra do ponto de visão de quem decide entrar em uma via preferencial. Refutamos, portanto, com veemência tal versão, que nos indigna. Isto sim é "novelização". Entendemos que o enredo da novela venha sendo dado pelos senhores, pois tudo o mais que se fala a respeito vem à tona exatamente pela demora do julgamento e pelas forças nem tão ocultas que provocam sucessivamente seu adiamento. Quem não deve não deveria temer. Qual a razão do temor de um Juri Popular? JoYa
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Deixo aqui, a quem interessar possa, parte de uma declaração feita hoje em sua
página no Facebook pelo criminalista Elias Mattar Assad que nos assiste:
Elias Mattar Assad Advogado |
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