quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Suspeita de causar fogo em favela de São Paulo quase é linchada por moradores afetados. Uma pessoa morreu

Quinta-feira, 22 de dezembro de 2011.
Três ministros do governo federal que acompanhavam a presidente Dilma Rousseff em
visita à São Paulo estiveram no local do incêndio: Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral),
Maria do Rosário (Direitos  Humanos) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e
Combate à Fome) (Foto Mary Persia/Folha Press)
A mulher apontada pelos moradores da favela do Moinho, no centro de São Paulo, como responsável pelo incêndio que destruiu pelo menos um terço de seus barracos teve ser escoltada para fora da comunidade. Ela foi arrastada por cerca de 200 pessoas pelas vielas da favela, sob os gritos de "lincha, lincha, lincha". Moradores dizem que ela botou fogo no barraco em que vivia, e as chamas se alastraram pela favela. A associação de moradores local impediu o espancamento com um cordão de isolamento e a moça saiu de lá com a Guarda Civil. Ao menos uma pessoa, ainda não identificada, morreu no incêndio. O corpo foi encontrado em um prédio invadido ao lado da favela e que também foi tomado pelo fogo. O prédio corre o risco de cair. A previsão é de que os bombeiros consigam entrar no edifício na manhã desta sexta-feira e então poderão verificar se existem mais vítimas. (Folha Online)

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