Sexta-feira, 13 de abril de 2012.
Acusações do Delegado Hendges turbinam crise na Segurança Pública do vizinho Estado de Santa Catarina (Foto Jessé Giotti) |
A crise na Segurança Pública de SC continua. O presidente da Associação dos Delegados de Polícia de Santa Catarina (Adepol), delegado Renato Hendges conversou com a imprensa na manhã desta sexta-feira e fez novas acusações. Uma delas envolve o ex-presidente da Comissão de Leilões do Detran/SC, tenente-coronel José Theodósio de Souza Júnior, afastado na quinta-feira (12/04) pelo secretário de Segurança Pública (SSP/SC), César Grubba.
Hendges acusou o tenente-coronel Theodósio de improbidade administrativa. Segundo o delegado, o filho de Theodósio teria arrematado um carro, em um leilão do Detran, realizado dentro do pátio da empresa GTruck, em Joinville, em 2010. O presidente da Adepol também disse que o secretário adjunto da SSP, coronel Fernando de Menezes teria sido comunicado pelo gerente do complexo administrativo - onde ficam os carros apreendidos pela polícia e onde estavam as peças supostamente desviadas para o ferro-velho de Joinville - de que haviam pessoas removendo peças do complexo, peças que deveriam ter sido trituradas. Hendges disse que é certo o afastamento do gerente após as férias que tirou recentemente. A outra acusação é de que a Procuradoria Geral do Estado de SC teria emitido um parecer confirmando a legalidade da comercialização de peças para a empresa GTruck, o que Hendges considerou como um "jogo de cartas marcadas". (Diário Catarinense)
Hendges acusou o tenente-coronel Theodósio de improbidade administrativa. Segundo o delegado, o filho de Theodósio teria arrematado um carro, em um leilão do Detran, realizado dentro do pátio da empresa GTruck, em Joinville, em 2010. O presidente da Adepol também disse que o secretário adjunto da SSP, coronel Fernando de Menezes teria sido comunicado pelo gerente do complexo administrativo - onde ficam os carros apreendidos pela polícia e onde estavam as peças supostamente desviadas para o ferro-velho de Joinville - de que haviam pessoas removendo peças do complexo, peças que deveriam ter sido trituradas. Hendges disse que é certo o afastamento do gerente após as férias que tirou recentemente. A outra acusação é de que a Procuradoria Geral do Estado de SC teria emitido um parecer confirmando a legalidade da comercialização de peças para a empresa GTruck, o que Hendges considerou como um "jogo de cartas marcadas". (Diário Catarinense)
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