Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013.
Tenho 59 anos. Vivi o bastante para testemunhar muita gente que "se achava" baixar sepultura. Mortinhos, mortinhos. Apodrecendo em ato contínuo ao passamento desta para pior. Reis, presidentes (de todos os poderes), ricaços, famosos, etc. não tiveram acrescentado um segundo sequer ao tempo de sua existência pelas prerrogativas do "poder" que acreditavam possuir. O problema maior dessa gente não é se achar. O mais grave são as demais pessoas se colocarem submissas ao insensato. As instituições foram criadas para a proteção do cidadão, seja rico ou pobre. Se houver uma inversão de valores, o problema não são as instituições, mas os temporais que ocupam de quando em quando os cargos por elas gerados. Vivemos em uma sociedade de inversão de valores, mas repito: a posição de subserviência é que possibilita o domínio dos déspotas. E contra esta atitude que precisamos em primeiro lugar nos ocupar. E salvaguardar as instituições criadas "lato sensu" para a proteção do cidadão.
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