sábado, 12 de fevereiro de 2011

Conheça o Centro Hospitalar de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier, em Curitiba



Centro Hospitalar de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier
Centro Hospitalar de Reabilitação Ana Carolina Moura Xavier
O Hospital que tem como meta, quando totalmente concluído, ser um centro de referência em reabilitação no sul do país, foi inaugurado em 16 de junho de 2008, em uma área de 10 mil m², no bairro Juvevê, em Curitiba.  O Centro funciona em parceria com entidades filantrópicas e acadêmicas para agregar conhecimento técnico e científico ao que será desenvolvido no local. A princípio, além da Associação Paranaense de Reabilitação, o Centro também conta com a parceria da Universidade Federal do Paraná . 
Objetivo é torná-lo hospital público de referência em reabilitação no Brasil
O Governo do Estado investiu R$ 35 milhões em obras e equipamentos de última geração, tendo como destaque o Laboratório de Marcha com completo sistema digital, já entregue. Até o momento, mais de 550 equipamentos já são utilizados no ginásio de fisioterapia, nos setores de terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia. Outros 500 novos equipamentos e mobiliários foram destinados às áreas de fisioterapia e enfermaria. 
Virar as costas para esse empreendimento será um desserviço à saúde pública
Na primeira fase de atendimento, que conta com procedimentos ambulatoriais de reabilitação, são atendidos em média 80 pacientes/dia. Entretanto, a estimativa é que depois de consolidado vá atender de 400 a 500 pacientes/dias. O Centro de Reabilitação tem 64 leitos, quatro salas cirúrgicas equipadas com sistema de pressão positiva do ar-condicionado e cortina de fluxo laminar, o que proporciona segurança ao paciente com relação ao risco de infecção hospitalar. Além disso, também foram organizados 12 leitos de unidade de tratamento intensivo, com leitos específicos para adultos e crianças. Em 2010, além do laboratório de marcha, foi inaugurado o centro cirúrgico do hospital, com quatro salas para pequenas e grandes cirurgias de alta complexidade. Pensar em fechar esta estrutura é mais do que irresponsabilidade com a coisa pública, é um crime contra a saúde pública do Brasil.

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