Dilma insiste em R$545, mas o mínimo pode chegara a R$550
Na mesma estratégia usada pelo Planalto para assegurar tranqüilidade na votação da presidência da Câmara, o adiamento das nomeações do segundo escalão federal será usada para permitir que o Congresso aprove um valor do salário mínimo compatível com a meta do governo. A definição do valor é o principal teste da fidelidade da base aliada que a presidente Dilma enfrentará neste início de governo. Enquanto as centrais sindicais exigem R$ 580, Dilma insiste no valor de R$ 545. Sindicalistas ameaçaram radicalizar a negociação e, com isso, o problema deve se transferir para o Congresso. O governo, entretanto, conhece a tradição dos parlamentares de sempre adicionarem um percentual ao valor sugerido pelo Executivo. Daí os entendidos do assunto apostarem em um mínimo de R$550, valor “aceitável” pelas contas dos técnicos do governo. (FolhaOnline)
Escritor e Jornalista Profissional há 43 anos. Bacharel em Direito pela UFPr, em 1978. MBA Gestão de Pessoas - IBPEX. Âncora de noticiosos de rádio e televisão no Paraná. Como narrador atuou em aulas de pós graduação do IBPEX e Audio-Livros para ULBRA. Faz palestras sobre a Defesa do Meio Ambiente, Ética na Política, Marketing Pessoal e sobre temas de seu livro A Essência do Ser. Com larga experiencia na formatação de programas jornalísticos para rádio e programas de entrevistas para televisão. Casado. Pai de 3 filhos. Avô de uma neta. Tem 62 anos.
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