Sábado, 26 de março de 2011
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Com a alta do álcool, quem possui carro Flex tem dado preferência à gasolina como combustível |
Em nova tentativa de conter a escalada de preços dos combustíveis, a ANP (Agência Nacional do Petróleo) autorizou o aumento na quantidade de água no álcool anidro, que é misturado à gasolina vendida nos postos. Desde ontem, o etanol anidro pode ter até 1% de água, que é a especificação no exterior. Antes, no Brasil, o teor máximo era de 0,4%. O limite para o etanol ser considerado anidro é 1% de água. A mudança, assim, permitirá a importação de álcool dos EUA, que tem mais água. Com a alta dos preços do petróleo, é mais barato para o país importar álcool do que gasolina. A mudança não afetará o álcool combustível (hidratado), vendido nos postos.
* Com toda a gigantesca produção nacional de cana, mais o petróleo produzido aqui, isto sem contar o importado, o preço do combustível brasileiro jamais poderia ter chegado ao patamar que chegou, tanto o da gasolina, quanto o do álcool. É preciso que os responsáveis pelo setor sejam convocados pelo Congresso para dar explicações à população sobre a fórmula que usam para que pratiquemos os mais altos preços de combustíveis do mundo. Ridículo! E agora essa estória de importar álcool anidro dos EEUU com a alegação de que lá eles misturam mais água ao produto, parece coisa de louco. Tem alguma coisa estranha nessa política nacional de combustíveis e a população merece, no mínimo uma explicação.
* Com toda a gigantesca produção nacional de cana, mais o petróleo produzido aqui, isto sem contar o importado, o preço do combustível brasileiro jamais poderia ter chegado ao patamar que chegou, tanto o da gasolina, quanto o do álcool. É preciso que os responsáveis pelo setor sejam convocados pelo Congresso para dar explicações à população sobre a fórmula que usam para que pratiquemos os mais altos preços de combustíveis do mundo. Ridículo! E agora essa estória de importar álcool anidro dos EEUU com a alegação de que lá eles misturam mais água ao produto, parece coisa de louco. Tem alguma coisa estranha nessa política nacional de combustíveis e a população merece, no mínimo uma explicação.
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