Sexta-feira, 07 de outubro de 2011.
A PF classificou o grupo como uma bem estruturada organização criminosa transnacional (Foto Ilustrativa/Operação da PF) |
A Polícia Federal (PF) prendeu 13 pessoas suspeitas de integrar uma organização criminosa acusada de explorar máquinas caça-níqueis e de ter ligações com a máfia israelense. Um jogador do futebol paranaense, que não teve o nome ou o time revelado, teve o seu carro apreendido. Até o momento, a PF não aponta indícios de envolvimento do atleta na organização. O site da rádio Banda B informa que trata-se do veículo do jogador Kléberson, do Atlético Paranaense.
O grupo também é acusado de contrabandear veículos de luxo seminovos, comercializar ilegalmente pedras preciosas e de adulterar o hodômetro de carros antigos para vendê-los como novos. As ações da PF são feitas em 14 estados e no Distrito Federal.
Entre os presos hoje (7), há dois israelenses acusados de pertencer ao Clã Abergil (Abergil Family), envolvido em esquemas ilícitos em diversos países, como agiotagem, prostituição, jogo ilegal e tráfico de drogas.
Apesar de procurado nos Estados Unidos e no Uruguai, um dos israelenses tem um filho brasileiro e, portanto, pôde permanecer no Brasil, onde vinha sendo monitorado desde 2006, quando chegou ao país. Também foram presos um policial militar do Rio de Janeiro na ativa e dois reservista que atuavam como segurança de um conhecido bicheiro carioca, envolvido no esquema.
A PF garante ter provas consistentes de que revendedoras de veículos e despachantes de seis diferentes estados importavam veículos irregularmente a fim de regularizar (lavar) o dinheiro obtido por meios ilícitos. O comércio de pedras preciosas por empresas e pessoas físicas e uma empresa de fachada de agenciamento de artistas também estavam envolvidos.
Deflagrada na manhã de hoje, a Operação Black Ops é feita pela PF, em conjunto com a Receita Federal e o Ministério Público Federal. A 3ª Vara Federal Criminal do Estado do Rio de Janeiro expediu 22 mandados de prisão e 119 de busca e apreensão. Além disso, cerca de R$ 50 milhões em bens dos envolvidos serão bloqueados e veículos importados irregularmente, apreendidos.
Se as acusações forem confirmadas, os envolvidos responderão por crime contra a economia popular, formação de quadrilha, crimes contra ordem tributária, lavagem de capitais, evasão de divisas, podendo ser condenados a, no mínimo, dez anos de prisão. (Agencia Brasil/Via Banda B)
Agente da Receita Federal fotografa carros importados apreendidos em operação da PF na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio (Foto: Gabriel de Paiva/Agência O Globo) |
Entre os presos hoje (7), há dois israelenses acusados de pertencer ao Clã Abergil (Abergil Family), envolvido em esquemas ilícitos em diversos países, como agiotagem, prostituição, jogo ilegal e tráfico de drogas.
Dinheiro apreendido num galpão onde a PF encontrou carros importados (Foto: Divulgação/PF) |
Apesar de procurado nos Estados Unidos e no Uruguai, um dos israelenses tem um filho brasileiro e, portanto, pôde permanecer no Brasil, onde vinha sendo monitorado desde 2006, quando chegou ao país. Também foram presos um policial militar do Rio de Janeiro na ativa e dois reservista que atuavam como segurança de um conhecido bicheiro carioca, envolvido no esquema.
A PF garante ter provas consistentes de que revendedoras de veículos e despachantes de seis diferentes estados importavam veículos irregularmente a fim de regularizar (lavar) o dinheiro obtido por meios ilícitos. O comércio de pedras preciosas por empresas e pessoas físicas e uma empresa de fachada de agenciamento de artistas também estavam envolvidos.
Deflagrada na manhã de hoje, a Operação Black Ops é feita pela PF, em conjunto com a Receita Federal e o Ministério Público Federal. A 3ª Vara Federal Criminal do Estado do Rio de Janeiro expediu 22 mandados de prisão e 119 de busca e apreensão. Além disso, cerca de R$ 50 milhões em bens dos envolvidos serão bloqueados e veículos importados irregularmente, apreendidos.
Se as acusações forem confirmadas, os envolvidos responderão por crime contra a economia popular, formação de quadrilha, crimes contra ordem tributária, lavagem de capitais, evasão de divisas, podendo ser condenados a, no mínimo, dez anos de prisão. (Agencia Brasil/Via Banda B)
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