Quarta-feirta, 23 de
maio de 2012.
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A ação de produzir e disseminar conhecimento é justificada no
entendimento
de que assim como o recebemos devemos passá-lo adiante. As relações
sociais
não podem nem devem ser egoístas, pois dependemos uns dos outros.
Portanto
agradeça se puder mais servir do que ser servido. Isto não é encargo. É
benção!
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Creio
que não só meu, mas de muita gente. Não ficar focado na aposentadoria legal.
Trabalhar até o último dia de vida neste plano. Mas, aí é que vem o sonho:
trabalhar no que mais gosto. E, hoje sei do que mais gosto de fazer. Recebi de
Deus o dom da comunicação, o talento de comunicar. Penso que para fazer valer
os anos que me restam (só Deus sabe quantos) devo utilizar do conhecimento
acumulado até o momento e passar de alguma forma às pessoas. Já fiz entrevistas
com milhares de profissionais de todas as áreas do conhecimento. Gravei 23
livros de pós-graduação. Conclui há alguns anos o curso de Direito, onde
conheci de perto a fantástica Ciência Jurídica. Durante muitos anos li
bastante. De tudo. Isso sem contar os milhares de noticiários que apresentei em
rádio e televisão (Globo,SBT, Bandeirantes,Tupi, Educativa, Clube, Paiquerê,
Capital). E hoje tomo conhecimento da não menos fantástica Ciência da
Administração. Ao lado desse conhecimento relatado, outro muito mais
importante: o bíblico. Através da leitura dos preceitos do Livro dos Livros,
inspirado pelo Espírito Santo ao qual busco todos os dias sua presença e
procuro estar sempre à altura de receber sua manifestação realizo uma natural e
conseqüente co-relação dos ensinamentos espirituais com aqueles que o
conhecimento humano oferece todos os dias. Passar esse conhecimento através de
comentários em instrumentos da internet (como o Blog e o Face), na produção de
um livro que começo ainda neste semestre, em programas de rádio e tv que ainda
pretendo fazer, nas palestras presenciais e finalmente nas aulas que pretendo
dar após a conclusão em julho do MBA. Esse é o meu sonho. Peço a Deus que me
abençoe para que consiga realizá-lo. Justificar minha existência mais servindo
do que ser servido, pois tenho certeza que as demais coisas me serão
acrescentadas como benção como ocorre até hoje em minha vida.
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