Presidente da Fifa, Joseph Blatter |
Segunda-feira, 28 de março de 2011
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, criticou duramente o Brasil pela "falta de avanço real" na preparação para receber a Copa do Mundo de 2014. Segundo o dirigente, o País está mais atrasado do que se encontrava a África do Sul, que hospedou o Mundial de 2010, em período semelhante. Assim, ressaltou a necessidade do Brasil acelerar as obras de infraestrutura e nos estádios.
"A Copa é amanhã e os brasileiros acham que ela é depois de amanhã", disse o presidente da entidade máxima do futebol. Blatter alertou que existe o risco de que nem o Rio de Janeiro e nem São Paulo estejam preparados para receber jogos da Copa das Confederações, que acontecerá em 2013.
Segundo Blatter, existem dois problemas principais que afetam a preparação do Brasil para a Copa do Mundo de 2014. O primeiro é a briga política entre governadores e prefeitos. "Isso tem de superado rapidamente", alertou. O outro problema, de acordo com o presidente da Fifa, é a falta de pressão da Confederação Brasileira de Futebol sobre as autoridades.
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, criticou duramente o Brasil pela "falta de avanço real" na preparação para receber a Copa do Mundo de 2014. Segundo o dirigente, o País está mais atrasado do que se encontrava a África do Sul, que hospedou o Mundial de 2010, em período semelhante. Assim, ressaltou a necessidade do Brasil acelerar as obras de infraestrutura e nos estádios.
"A Copa é amanhã e os brasileiros acham que ela é depois de amanhã", disse o presidente da entidade máxima do futebol. Blatter alertou que existe o risco de que nem o Rio de Janeiro e nem São Paulo estejam preparados para receber jogos da Copa das Confederações, que acontecerá em 2013.
Segundo Blatter, existem dois problemas principais que afetam a preparação do Brasil para a Copa do Mundo de 2014. O primeiro é a briga política entre governadores e prefeitos. "Isso tem de superado rapidamente", alertou. O outro problema, de acordo com o presidente da Fifa, é a falta de pressão da Confederação Brasileira de Futebol sobre as autoridades.
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