Quinta-feira, 9 de junho de 2011.
Movimento decidido em Assembléia há 3 dias ainda não sensibilizou hospitais |
Os trabalhadores de hospitais particulares continuam a greve iniciada na terça-feira (7). Vários profissionais das equipes de enfermagem, setores administrativos, de copa e limpeza não compareceram ao trabalho em vários hospitais particulares e filantrópicos de Curitiba.
Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial real de 10%, reposição da inflação e aumento de 28% no valor dos pisos salariais. Segundo o Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Paraná (Sindipar), as instituições hospitalares ofereceram reajuste de 8,5% para as categorias com piso salarial e 6,5% para os demais profissionais e aumento de 30% no valor do vale alimentação. O reajuste seria pago até janeiro do ano que vem.
De acordo com o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Curitiba e Região (Sindesc), os trabalhadores continuam aderindo à greve e haveria paralisação de cerca de 65% dos profissionais do Hospital Pequeno Príncipe. Outros hospitais - como o Cajuru, Santa Casa, Evangélico, Nossa Senhora de Fátima e Santa Cruz - também teriam boa parte do quadro parada.
A Aliança Saúde - responsável pelos hospitais Cajuru, Santa Casa de Curitiba e Maternidade Alto Maracanã - informou em nota que o movimento grevista está provocando uma série de prejuízos à população, com o cancelamento de cirurgias eletivas e atrasos na realização de procedimentos emergenciais.
* É bom não fugir do foco: o que está provocando uma série de prejuízos à população é o não atendimento das solicitações dos profissionais da saúde, que certamente ganham menos, bem menos que os burocratas que administram esta tal de Aliança Saúde.
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