Quarta-feira, 14 de março de 2012.
 |
| Dona Lia e minha filha Yaiune. Jóias preciosas de valor inestimável |
Acabei de conversar com minha mãe. Agradeço a Deus por esse privilégio. Aos 82 anos, Dona Lia conserva a mesma serenidade de quando jovem e a sabedoria existencial é sua marca. Mulher de muita leitura e sensibilidade, minha mãe foi quem me inspirou para a escrita. Lembro-me quando, incentivado por ela, aos 14 anos, eu já tinha uma coluna no Jornal “Traço de União”, da saudosa e querida família Milis, de Porto União (SC) e União da Vitória (Pr). Ela dava o tema e eu escrevia. Vinham as sugestões e a natural correção do português. Não me queixo de meus professores. No Ginásio São José, o disciplinador Estevão Juk e, mais tarde, no cursinho aqui em Curitiba, Edmundo Mercer e Paulo Liminski. Agradeço a eles. Obrigado, Dona Lia por tudo. Pelo amor sem fim de mãe que ainda me oferece e pelos ensinamentos que ainda, aos 58 anos recebo como privilégio de vida. Sempre lembro aos amigos que não basta o conhecimento. A sabedoria é que conta. O uso equilibrado e ponderado do conhecimento, mais a experiência de vida e a sensibilidade desenvolvida podem sim, nos transformar um dia em sábios. Boa Noite minha querida mãe. Boa noite, meus queridos amigos!
0 comentários:
Postar um comentário