A recomendação da polícia é para andar com os vidros fechados |
Estou repassando a todos o ocorrido com a esposa do meu amigo Renato Norgueth.
Ontem às 19:30, a esposa do Renato (Fernanda) acompanhada pela filha de 11 anos (Ana Paula), saíram do Shopping Curitiba, voltando para casa na altura do CEFET, na Silva Jardim, foram abordadas no semáforo por um flanelinha com um borrifador de água, pedindo dinheiro. A Fernanda (esposa) disse que não tinha. Aproveitando que o vidro estava aberto, o menor borrifou um líquido no rosto dela, após alguns minutos ela sentiu uma queimação no rosto e dificuldade para respirar. Ela conseguiu pedir socorro no posto de gasolina próximo ao CEFET, na qual foi socorrida pelo SIATE, sendo encaminhada para o Hospital Cajuru. No hospital foi identificado que aquele líquido era ácido de bateria. Foi constatada queimadura de 3º grau, com 45% do rosto atingido. Agora, terá que fazer uma plástica de reconstrução da orelha esquerda, nariz, lábios e pálpebras, e perda de 70% do cabelo. Fernanda foi transferida hoje para o Hospital Evangélico. Seu marido, Renato, esteve na delegacia para fazer o BO e o delegado informou que, da semana passada até ontem, foram registrados 11 casos. Ele declarou que já prenderam 4 jovens, entre 13 e 16 anos, porém, nesses casos a polícia não tem muito o que fazer, pois há uma lei que 'favorece' esses marginais, mas pediu para alertar amigos e familiares. O maior índice desses casos está ocorrendo na região central de Curitiba, em saídas de shoppings e de faculdades e 90% dos casos registrados na delegacia ocorreram com mulheres. Estou repassando esse acontecido para que todos fiquem em alerta quando forem abordados por jovens flanelinhas com borrifadores de água, pedindo esmola.
O conselho da policia é andar com os vidros fechados. Todo cuidado é necessário!
Ontem às 19:30, a esposa do Renato (Fernanda) acompanhada pela filha de 11 anos (Ana Paula), saíram do Shopping Curitiba, voltando para casa na altura do CEFET, na Silva Jardim, foram abordadas no semáforo por um flanelinha com um borrifador de água, pedindo dinheiro. A Fernanda (esposa) disse que não tinha. Aproveitando que o vidro estava aberto, o menor borrifou um líquido no rosto dela, após alguns minutos ela sentiu uma queimação no rosto e dificuldade para respirar. Ela conseguiu pedir socorro no posto de gasolina próximo ao CEFET, na qual foi socorrida pelo SIATE, sendo encaminhada para o Hospital Cajuru. No hospital foi identificado que aquele líquido era ácido de bateria. Foi constatada queimadura de 3º grau, com 45% do rosto atingido. Agora, terá que fazer uma plástica de reconstrução da orelha esquerda, nariz, lábios e pálpebras, e perda de 70% do cabelo. Fernanda foi transferida hoje para o Hospital Evangélico. Seu marido, Renato, esteve na delegacia para fazer o BO e o delegado informou que, da semana passada até ontem, foram registrados 11 casos. Ele declarou que já prenderam 4 jovens, entre 13 e 16 anos, porém, nesses casos a polícia não tem muito o que fazer, pois há uma lei que 'favorece' esses marginais, mas pediu para alertar amigos e familiares. O maior índice desses casos está ocorrendo na região central de Curitiba, em saídas de shoppings e de faculdades e 90% dos casos registrados na delegacia ocorreram com mulheres. Estou repassando esse acontecido para que todos fiquem em alerta quando forem abordados por jovens flanelinhas com borrifadores de água, pedindo esmola.
O conselho da policia é andar com os vidros fechados. Todo cuidado é necessário!
1 comentários:
Essa circula desde 2008!
Corre pela internet a informação de que flanelinhas estariam borrifando ácido de bateria no rosto de motoristas mulheres que se recusam a dar esmola, na região central de Curitiba. Um e-mail bem elaborado traz até nome e sobrenome de uma vítima e o hospital onde ela estaria internada com 45% do rosto queimado. Diz o “informante” que a polícia já registrou 11 casos e prendeu quatro jovens entre 13 e 16 anos. Segundo o 1.º Distrito Policial, que atende a região central, tudo não passa de um grande folclore.
Gazeta do Povo – 13.06.2008
entrelinhas@gazetadopovo.com.br
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