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| O entendimento do raciocínio dos políticos é desafio para o cidadão |
Assim é que a coisa funciona no mundo da política: o partido do vice-presidente demonstrou força ao votar unido pelo salário mínimo de R$ 545,00. Agora, espera ser recompensado pela presidente Dilma Rousseff na distribuição de cargos na máquina federal. A cúpula peemedebista decidiu trabalhar para ter o apoio integral da sua bancada de 77 deputados para ficar credora e cobrar compromissos do Palácio do Planalto. A tática funcionou e nomeações solicitadas pelo partido na Caixa Econômica Federal devem ser efetivadas nos próximos dias, antes da votação do projeto do salário mínimo no Senado, prevista para a próxima quarta-feira. É o tradicional toma lá, dá cá.
O PMDB sugeriu os nomes do ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima e do ex-governador da Paraíba José Maranhão para as vice-presidências de Crédito da Pessoa Física e de Fundos e Loterias da Caixa. O grande aliado já possui seis ministérios no governo Dilma, mesmo número que tinha no fim do governo Lula. O partido ocupa Agricultura, Minas e Energia, Defesa, Previdência Social, Turismo e Assuntos Estratégicos. A grande briga agora é por cargos no segundo escalão. Além da Caixa, o PMDB quer diretorias do Banco do Brasil, de empresas estatais do setor elétrico e da Funasa (Fundação Nacional de Saúde). (Folha Online)
* E o PMDB no Paraná? Quem do partido será lembrado? Até agora, nenhum nome foi cogitado. Se o próprio ex-governador Pessuti não conseguiu até agora, quem dirá os demais. O que é que está acontecendo? O Borges Pimpão, residente no Cinco Conjuntos em Londrina acha que isto se deve ao apoio que os deputados do PMDB declararam ao governo Beto Richa, do PSDB. O partido do governador lidera a oposição ao governo Dilma. Este tem como forte aliado o PMDB, tanto que seu vice é Michel Temer. Então como explicar que deputados do PMDB apoiem no Estado exatamente quem combate seu aliado em nível federal, pergunta Pimpão? Vocês saberiam responder?
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