Sábado, 16 de julho de 2011.
 |
| Marcia, suspeita de ser a mentora do crime |
Na noite desta sexta-feira (15) a Polícia Civil de Curitiba realizou a reconstituição do crime que terminou com a morte da estudante Louise Sayuri Maeda, no dia 31 de maio deste ano. O comboio policial saiu por volta das 22h do Shopping Mueller, onde a vítima trabalhava com as duas acusadas do crime. De lá, todos os passos seguidos até a execução de Louise, na ponte do Rio Iguaçu, na rua Nicola Pellanda, no bairro Umbará, foram reconstituídos.
Os acusados pelo crime; Elvis de Souza, 20 anos, Fabiana Pérpetua de Oliveira, 20 e Márcia do Nascimento, 21, participaram da reconstituição acompanhados dos respectivos advogados. Márcia escondeu o rosto e chorou durante toda a encenação. Já Elvis, recusou-se a participar de algumas etapas.
 |
| Durante a reconstituição Elvis também escondeu o rosto |
O delegado Marcelo Lemos de Oliveira, da DVC, responsável pelas investigações do caso, informou que três versões foram apresentadas pelos indiciados e isto vai ser comparado com o que está no inquérito. A versão que mais se assemelha com as investigações, segundo ele é a da Fabiana. A situação da reprodução simulada é ouvir as três partes sem questionar o que os suspeitos falam. Foram duas versões parecidas e uma totalmente diferente e este é exatamente o objetivo da reconstituição: ouvir e em seguida estudar o que eles falam. A do Élvis e a da Fabiana são as mais parecidas, a da Márcia é mais divergente, segundo a polícia.
Presente durante a encenação, o advogado Sérgio Javorski, que represente a família de Louise Maeda, pediu que a justiça seja feita. “Os três realmente praticaram este crime cruel contra uma pessoa absolutamente inocente e merecem a responsabilização penal. Acredito que juntando as versões é possível chegar à extrema covardia cometida contra aquela jovem inocente”, destacou. (Via Portal da Banda B/Fotos de Sidnei Alves)
0 comentários:
Postar um comentário