domingo, 10 de julho de 2011

Preso casal suspeito pela morte de professor de Geografia, queimado vivo, em Curitiba


Domingo, 10 de julho de 2011.
O professor chegou a ser socorrido, mas não suportou as queimaduras
É importante para a população este tipo de notícia que os senhores lerão abaixo. Toda vez que a Polícia Civil consegue elucidar um crime e a Justiça coloca atrás das grades os criminosos, mais e mais pessoas pensarão duas vezes antes de encontrar no assassinato de alguém a solução de um problema. O que não pode é imperar a sensação de impunidade em crimes de morte, pois isto, inviabilizaria a convivência e o equilíbrio da vida em sociedade.
“ Um casal suspeito de envolvimento na morte do professor de geografia Antônio Carlos de Paulo, 49 anos, no início do mês no Hauer, em Curitiba, foi preso durante operação realizada no fim de semana pela Delegacia de Homicídios, no Parolin. A delegada Maritza Haisi não divulgou o nome dos presos, que deverão ser apresentados nesta segunda-feira (11) à imprensa. O professor foi agredido e queimado vivo.
Professor foi localizado às margens do Rio Belém, agonizando
Neste domingo (10), ela adiantou que a motocicleta Honda roubada do professor foi encontrada na casa de um dos presos, onde também estavam o capacete e as botas usados pela vítima. Em revista na residência, também foi encontrada certa quantidade de droga.
Maritza revelou ainda que o carro usado pelos marginais para abandonar o corpo era um Ford Ka vermelho, modelo novo. "Estamos bem perto de esclarecer o caso. Sabemos que o professor chegou em casa às 19h12 e saiu de moto às 19h28. A próxima notícia recebida é que ele foi deixado em chamas às margens do canal Belém", disse.
Segundo a delegada, pelo menos três pessoas participaram do crime. "Uma delas cedeu o carro e as outras levaram o professor até o local e atearam fogo. Ainda falta apurar outros elementos para encerrar o caso. É preciso saber se foi sacado dinheiro da conta dele, pois sabemos que o professor tinha acabado de receber o salário", disse.
Os dois presos já têm passagem pela polícia e deverão responder por tráfico de drogas e receptação. Apesar das evidências encontradas na casa, eles negam o crime. "Há grande indicativo que eles têm envolvimento na morte. São pessoas que além de praticar crimes de roubo e tráfico são também usuárias de droga, por isso pode-se imaginar que estavam sob efeito de substâncias no momento do crime", disse (Paraná Online)”

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