Terça-feira, 24 de janeiro de 2012.
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Mais que obrigatório, o uso do equipamento é uma demonstração de amor e de responsabilidade com a vida de quem se ama! (Foto Ilustrativa) |
* Ainda ontem, ao fazer a caminhada diária de seis quilômetros perto de minha residência, já no início da noite flagrei um carro sendo estacionando na garagem, com uma criança de não mais que 2 anos sentada no banco detrás do veículo sem a devida proteção legal: a cadeirinha. Fiz questão de alertar a senhora, provavelmente a mãe da criança para o perigo e para a multa que levaria em caso de ser abordada pela polícia do trânsito. Ela me relatou que andou apenas algumas quadras e que não achou que fosse necessário. Aí é que está o perigo! Ao não achar necessário uma vez, passa-se a achar sempre. É preciso não dar chance para o azar! Leiam só o que aconteceu hoje à tarde aqui em Curitiba:
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A única ferida grave foi a criança provavelmente por não estar utilizando o acento adequado (Foto Tiago Silva/Banda B) |
“Um grave acidente por volta das 13h desta terça-feira (24) deixou uma criança de três anos com ferimentos graves no bairro Atuba, divisa entre Curitiba e Colombo, município da região metropolitana. Dois Gols pretos colidiram frontalmente na Estrada da Graciosa. Segundo o Corpo de Bombeiros, um dos condutores alega ter sido fechado por um motociclista. Um dos veículos, o que teria sido fechado, capotou e só parou na cerca de uma residência. O condutor estava sozinho e teve ferimentos leves. O outro carro era conduzido por uma mulher juntamente com seu filho de três anos, que estava no banco de trás. Provavelmente a criança estava sem a cadeirinha obrigatória e acabou sendo ejetada do automóvel, ficando em estado grave. O acidente aconteceu próximo à sede da Copel no bairro Atuba.” (Banda B)O que é que custa seguir o que manda a lei, gente!
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