Rossoni revoga ato de nomeação de comissionados de Justus, na CCV |
A nomeação de cargos comissionados na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) provocou a primeira trombada desta legislatura entre o novo presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni (PSDB), e o anterior, Nelson Justus (DEM). Rossoni revogou o ato de nomeação de todos os doze ocupantes de cargos contratados por Justus, ao assumir a presidência da CCJ. Justus ignorou o acordo feito entre as lideranças de bancadas e a nova Mesa Diretora para que as dezenove comissões permanentes funcionassem com no máximo dois servidores comissionados, cuja soma de remuneração não poderia exceder a R$ 18 mil. As nomeações de Justus somaram R$ 32, 1 mil, sem incluir no cálculo as gratificações permitidas por cargo, que podem chegar a 200%.
Plauto preferiu culpar o Departamento de Pessoal da Casa |
Mais uma vez no papel de apaziguador, o 1º secretário da Assembléia Legislativa, Plauto Miró Guimarães Filho (DEM), atribuiu a um erro do Departamento de Pessoal as nomeações de servidores para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). De acordo com o 1º secretário, o presidente da CCJ, Nelson Justus (DEM), não desrespeitou o acordo de lideranças que limitou em dois o número de servidores comissionados para atuar nas dezenove comissões permanentes da AL, no valor máximo de R$ 18 mil. As 12 nomeações, totalizando R$ 32 mil estão no Diário Oficial da Assembléia Legislativa, publicado na terça-feira, dia 1º. Plauto afirmou que tudo não passou de um equívoco do Departamento Pessoal e que será corrigido com uma nova publicação. (Paraná Online)
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