Quarta-feira, 20 de julho de 2011.
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| Populares revoltados com a atitude da policial, em Londrina. Percebam que o nome dela foi preservado. É o começo de uma blindagem que só faz é diminuir a confiança do povo em sua polícia e na Justiça (Foto Paraná Online) |
O motoqueiro Juarez Alves, de 40 anos, foi baleado por uma investigadora da Polícia Civil, no cruzamento das ruas Sergipe com Quintino Bocaiúva, em Londrina, no norte do Estado. Ele foi atingido nas costas. O homem, que não portava arma e estava com seu veículo em situação regular, foi internado no Hospital Santa Casa, onde foi encaminhado para cirurgia. A bala estaria alojada em seu fígado. O motivo do disparo teria sido uma briga de trânsito. A investigadora que o efetuou, lotada no 1.º Distrito Policial, teve a arma apreendida e foi afastada de suas funções. O caso é investigado pela Corregedoria da Polícia Civil. (Paraná Online)
* O que não pode acontecer neste caso é “blindar” essa infeliz desequilibrada que demonstrou não ter a mínima condição de exercer a importante função de investigadora criminal. O certo mesmo é expulsá-la da Polícia Civil e fazê-la responder a processo de tentativa de homicídio. Qualquer coisa ao contrário será puro “corporativismo” que só fará é diminuir ainda mais a confiança do povo em sua polícia e na justiça. O que vale para o cidadão comum deve valer em dobro ao funcionário público. Não tem só que afastá-la das funções. É preciso que fique detida pelo grave gesto que cometeu contra um cidadão, ao qual teria a missão de defender e não tentar matá-lo. Um absurdo, é revoltante!
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