Quarta-feira, 11 de maio de 2011.
Quatro dos 15 presos na Operação Antisepsia, realizada na cidade de Londrina, no norte do Paraná, foram liberados por estarem contribuindo com as investigações, segundo o promotor Cláudio Esteves. Nesta manhã desta quarta-feira (11), os nomes das pessoas liberadas ainda não tinham sido divulgados. Na ação o ex-procurador Geral do Município, Fidélis Canguçu, foi preso. Ele foi exonerado do cargo depois do anúncio da prisão.
Delegado Flores esclarece que a prisão temporária é de cinco dias, prorrogável por mais cinco |
De acordo com o delegado do Gaeco, Alan Flores, o pedido de revogação das prisões partiu do Ministério Público. Entre presos, os que são advogados, Fidélis Canguçu e Gláucia Chiararia, diretora do Instituto Gálatas, foram encaminhados ao Quartel do Corpo de Bombeiros; a mulher do procurador, Joelma Canguçu, foi transferida para a carceragem do 3º Distrito Policial, e o restante foi levado para a Penitenciária Estadual de Londrina 2. A polícia continua procurando uma pessoa que está foragida. Conforme o promotor Cláudio Esteves, não estão agendados novos depoimentos para este quarta. O papel de Fidélis Canguçu no esquema seria o de fazer a abordagem aos institutos para cobrar a propina, segundo depoimentos prestados na tarde desta terça-feira. A moeda de troca para receber a propina seria a liberação dos pagamentos dos valores pelos serviços prestados. Um dos institutos teria pago em torno de R$ 120 mil de propina a Canguçu. (Jornal de Londrina)
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