Domingo, 12 de junho de 2011.
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Gelsa e Mário, enquanto estiveram entre nós, demonstraram o que seja "o verdadeiro amor" |
Os namorados comemoram hoje o seu dia. Certamente a grande maioria com a troca de presentes, demonstrando com o mimo, o afeto, o carinho que um sente pelo outro. Enamorar-se é, por assim dizer, fácil. Difícil é manter este sentimento durante toda uma vida. Hoje, cada vez mais se consagra o “eterno enquanto dure” do que “até que a morte o separe”.
Mas, certamente o verdadeiro amor, aquele sentimento firmado e estruturado no carinho, no respeito, no afastamento tanto quanto possível do egoísmo, na capacidade de transigir, no “importar-se com o outro”, este sim, prevalecerá e permanecerá firme. Nem a morte consegue arrefecer.
Eu tenho exemplo disso na minha família. Meus avós maternos, Gelsa e Mário, por exemplo, são um firme exemplo a todos quanto testemunharam sua bela trajetória de vida. Tiveram 15 filhos e, enquanto viveram, seus familiares testemunharam no dia a dia o carinho, o respeito e a dedicação de um para com o outro. Entre seus filhos, outro forte exemplo de verdadeiro amor: o do filho homem mais novo do casal, Gil. Seguindo o exemplo dos pais, Gil e sua esposa Rose, são hoje, para todos que os conhecem, o mais puro exemplo do que pode se entender por “verdadeiro amor”. Estar com eles, viver com eles é uma benção. No dia dos namorados, rendo uma homenagem a estes dois belos casais, eternamente enamorados. Um já se foi, outro distribui sua alegria de viver a todos quantos têm o privilégio de com eles compartilhar o que seja o verdadeiro amor.
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