quarta-feira, 15 de junho de 2011

Taxista é executado, no Pilarzinho


Quarta-feira, 15 de junho de 2011.
Polícia suspeita de execução por envolvimento com traficantes
Quem acompanha o noticiário policial todos os dias, sabe que com traficantes não se brinca. Comprou, levou e não pagou é morte certa. Quem trabalha para essa gente, também vive em constante risco. O traficante maior passa a droga para o menor. E este ainda repassa para jovens menores que sempre levam pouca quantidade da “mercadoria”. Em caso de prisão, podem passar por consumidores, e por serem menores, logo são liberados. Mas, nesta corrente, quem ficar devendo vai sendo eliminado pelos que tem o crédito. É a corrente da morte na cadeia do fornecimento da droga. Tem jovem que morre saindo de uma locadora, de uma padaria, passeando de bicicleta, conversando com amigos em frente de casa, e até em cadeira de cabeleireiro. Desta vez suspeita-se que o  taxista de 62 anos  executado a tiros dentro do taxi, na garagem da casa dele, no bairro Pilarzinho, em Curitiba, na noite desta terça-feira (14, seja mais uma vítima do tráfico. Justino Walter Nicoz, já havia sido preso por envolvimento com o tráfico internacional de drogas. Segundo testemunhas, novamente, ele estaria envolvido com traficantes da região. De acordo com a polícia, por volta das 22h, Nicoz chegou em casa para levar comida para o irmão deficiente. Encostou o táxi na garagem e quando estava saindo do veículo levou quatro tiros na cabeça. Os autores fugiram em um Gol branco, sentido centro. A vítima morreu na hora dentro do carro. Segundo o investigador Cristiano Quintas, da Delegacia de Homicídios, a vítima não sofreu um assalto. O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). A delegacia de Homicídios investiga o caso. (via Banda B)

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