sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Que pena: Advogado admite farsa da megagravidez de pedagoga de Taubaté

Sexta-feira, 20 de janeiro de 2012.
Que mundo doido. Cada dia a gente se surpreende com fatos que custamos a acreditar. Este aqui é o de uma farsa sem sentido. Mulher alega que está esperando quadrigêmias e ainda exibe no final da "alegada gravidez" uma super barriga, pousa para fotos, dá entrevistas, como se o tempo de gestação fosse eterno. Ao final, a farsa foi descoberta, os que acreditaram ficam frustrados e é mais um advogado que arruma uma causa para trabalhar. Que coisa!!!
A notícia
Todo mundo acreditou na farsa das quadrigêmeas.
A super gravidez virou super farsa
 (Foto Jorge araújo/Folhapress)
O advogado da pedagoga Maria Verônica Aparecida César Santos, 25, confirmou nesta sexta-feira em entrevista coletiva em Taubaté (140 km de SP) que ela não está grávida de quadrigêmeas. Enilson de Castro, que assumiu o caso hoje, não revelou o motivo da farsa, mas disse que sua cliente está muito abalada com a situação. Maria Verônica não compareceu à entrevista, mas o advogado disse que ela vai se apresentar à polícia na próxima semana. O local onde está a família será mantido em sigilo.
Pedagoga estaria usando barriga postiça de selicone ou de
espuma coberta por tecidos para forjar a super gravidez
(Foto Jorge Araújo/Folhapress)
O advogado disse que familiares da pedagoga agendaram uma consulta médica para ela hoje, mas ele não soube dizer com que especialista. Nas últimas semanas, Maria Verônica havia posado para fotos e aparecido em programas de TV como futura mãe de quatro bebês. O parto estava marcado para hoje, mas quando a data foi se aproximando ela parou de dar entrevistas. A suspeita sobre a megagravidez surgiu após médicos que a atenderam em agosto do ano passado mostrarem exames. Eles disseram que ela não estava grávida na ocasião. Segundo o advogado, ela estaria usando uma barriga postiça de silicone ou de espuma coberta por tecidos para forjar a gravidez. Até a revelação de hoje, o então advogado da mulher dizia que sua cliente não estava dando entrevistas porque estava repouso por orientação médica. Ela não revelava o nome de seu médico alegando motivos pessoais. (Folha Online)

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