segunda-feira, 9 de novembro de 2015

A dura prova da separação

Segunda-feira, 09 de novembro de 2015.

“Quando nascemos, a única certeza que temos é que um dia nosso corpo perecerá,
embora nunca seja dado a conhecer o dia da partida. O importante, penso, seja
justificar o intervalo entre um acontecimento e outro” JoYa
Quando morei em Porto União e União da Vitória conheci as famílias Contin, Oliveira e Kloss. Essas famílias estão de luto pelo falecimento da senhora Elizabeth Contin de Oliveira, mãe da Ester, minha amiga do Face e conhecida de minha família, assim como seus familiares e a do seu esposo, irmão de um grande colega de escola. Adiciono meus sentimentos aos daqueles que com ela conviviam e puderam testemunhar seus irrefutáveis valores. Quando nascemos, a única certeza que temos é que um dia nosso corpo perecerá, embora nunca seja dado a conhecer o dia da partida. O importante, penso, seja justificar o intervalo entre um acontecimento e outro. A fé no Pai Criador, desenvolvida ao longo da existência faz com que firmemos nossa convicção de que o espírito vivifica. Viemos Dele e a Ele retornaremos em espírito. A aceitação da morte do corpo é dolorida, embora inexorável, porém na medida em que vamos desenvolvendo a mencionada fé aceitamos com menor sofrimento a ausência de um ente querido. É o que espero não só aos outros, mas a mim mesmo. Viver é ser provado e esta, sem dúvida, é uma das mais pontuais provas. Que as lembranças de uma existência amorosa e digna da senhora Elizabeth Contin de Oliveira confortem a ausência física de tão doce pessoa. Meus sentimentos aos amigos por este momento difícil, mas tenho a certeza de que com a sabedoria espiritual que os norteia, saberão dar à ela as homenagens que merece no atendimento aos seus reconhecidos ensinamentos e preciosos testemunhos de vida. Jorge Yared

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