Imparcialidade

"A cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir". Steve Jobs

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Dia de apagar 61 velinhas. Haja fôlego!

Sábado, 07 de fevereiro de 2015.
Ainda bebê, no colo de meu avô
Salomão Yared, 1954, Porto União/SC
Meus amigos, completo hoje 61 anos. Lembro de quando meu pais e tios faziam aniversário e comemoravam idades superiores a cinquenta anos. Na minha adolescência achava-os idosos. Lembro marcantemente de seus cabelos brancos e da forma carinhosa com que tratavam filhos e sobrinhos. Hoje vivo essas lembranças, pois compartilho da mesma essência. O engraçado é que, mesmo com 61 anos não me sinto idoso, porém não deixei de retirar o documento que me permite estacionar em locais privilegiados. Mesmo assim resisto e não me sinto idoso, porém quando pedem para fazer alguma coisa tipo lavar calçada, carro ou qualquer atividade que não goste, lembro da minha idade, fazendo expressão de cansado. Pura malandragem! Na verdade estou com 61 anos e com a graça de Deus, com muita saúde e fôlego para apagar as sessenta e 
Com cinco anos ao lado de meu pai,
Jorge Yared, 1954, Porto União,SC
uma velinhas do meu bolo de aniversário. Disposto estou, pois sei que serão apenas duas: a de número seis e a de número um, Rsss. O que verdadeiramente conta é a noção de responsabilidade perante a vida e a busca do permanente aprendizado. Sim, todos os dias a vida nos oportuniza aprendermos a melhorar nossa forma de ser. Felizmente hoje me sinto melhor do que quando jovem. Sei que não sou perfeito, mas ninguém nasce perfeito, somente com o compromisso de ser feliz também com a felicidade dos outros, além da sua. A escritora Rosaura Gomes lembra bem que “fazer aniversário é olhar para trás com gratidão e para frente com fé!”  É assim que me sinto hoje, dia 7 de fevereiro de 2015. Agradeço pela vida que tive e, com fé, espero nos dias que me 
Foto atual, com 61 anos
Curitiba/PR
restarem atender à expectativa do Pai, a quem verdadeiramente pertencemos. Obrigado meus amigos pela gentileza dos cumprimentos. É prova de que minha vida não tem sido em vão. Que Deus os abençoe também. Com carinho, do aniversariante JoYa.

Quando a neutralidade nos torna opressores

Sexta-feira, 06 de fevereiro de 2015.
 "A maior tragédia social não é quando um povo
se sente injustiçado. O maior problema é quando
este mesmo povo silencia diante da injustiça"
 

JoYa
Vivemos uma época onde a comunicação e a interação têm sido importante instrumento para a formação política dos cidadãos. Não é ainda o ideal, mas vem num crescente que me deixa otimista para daqui a alguns anos. A Internet tem possibilitado a que milhares de pessoas troquem opiniões e os sites de relacionamento como o Facebook são um exemplo. Daí lembrar a importância da mobilização e do posicionamento de todos em torno de assuntos que dizem respeito ao povo. A política é como assistir a um programa de televisão em um aparelho sem controle remoto. Caso o cidadão não levante para trocar de canal vai ter de assistir o programa, mesmo que não goste. É preciso se posicionar, principalmente diante das injustiças praticadas pelo gestor público. Errar uma vez podemos até aceitar, mas persistir no erro, mesmo tomando ciência do fato nos faz cúmplices das consequências do mau gestor. Não deixe de comentar. De dar sua opinião. De mobilizar e participar. Só assim, poderemos esclarecer mais e mais pessoas a não cometerem o mesmo equívoco duas vezes. É pontual lembrar Desmond Tutu, arcebispo da Igreja Anglicana consagrado com o Prêmio Nobel da Paz em 1984 por sua luta contra o Apartheid na África do Sul, sua terra natal: "Se você é neutro em uma situação de injustiça, você escolhe o lado do opressor". JoYa

Parabéns, Tia Zita!

Sexta-feira, 06 de fevereiro de 2015.
Casada com o irmão de meu pai, Tia Zita hoje comemora
aniversário junto à família que tão bem soube construir
Uma tia marcante na vida de todos que a conhecem. Carinhosa, atenciosa e gentil. Lembro quando passava horas no quarto do James lendo as revistinhas do primo que estudava em Curitiba. "Pode ler o que quiser, Jorginho. As que ler deixe do lado que a Tia separa, ao guardar para não misturar com as não lidas", dizia ela. Sempre levava um copo de Toddy, com biscoitos. Não dá para esquecer também das delícias que preparava nos aniversários. O Tio Aziz soube escolher muito bem a companheira. Mulher exemplar que Deus retribui com a longevidade ao lado de filhos que seguiram sua amável forma de ser. Ao parabenizá-la, minha querida Tia Zita, mais do que nunca comemoro a vida em sua essência pelo prestimoso exemplo que sempre deu a todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. De seu sobrinho que muito a ama e respeita, Jorginho. JoYa

CPI da Petrobrás: Esclarecimento da deputada Christiane Yared

Sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015.
O pedido para a instalação da CPI da Petrobrás logrou êxito. Quando os articuladores desta necessária medida conseguiram os votos suficientes apresentaram de imediato o pedido à Mesa Diretora da Câmara. Sobre o fato de não ter assinado tal lista, a deputada federal Christiane Yared, de Brasília, dá uma satisfação aos paranaenses:
Deputada Federal Christiane Yared
“Gostaria de informar que muitos deputados nem sequer tiveram acesso a lista da CPI da Petrobras. Pelo menos 40 deputados que estavam comigo no Ministério do Trabalho articulando junto ao Ministro emendas para seus Estados, não tiveram a oportunidade de votar. As listas de todas as CPIs passam pelos corredores do Congresso e quando atingem o número necessário, rapidamente são protocolizadas pois apenas as três primeiras entraram em pauta. São necessárias um terço das assinaturas da Câmara para a instalação de CPIs. Quando atingiram o número encerra-se a lista. Queríamos assinar mas não houve tempo pois já haviam protocolizado. Christiane Yared – Deputada Federal”

Como vimos, caso tivesse tido a oportunidade, a deputada Christiane Yared teria assinado a lista, consciente de sua obrigação como parlamentar, pois a elucidação desta sangria dos cofres da Petrobrás em lamentáveis atos de corrupção é o desejo de todo o povo brasileiro. O importante é que ela terá em tempo oportuno, aí sim, a condição de atuar no processo. E isso com certeza ela o fará. JoYa

Último dia dos sessenta

Sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015.
Jorge Yared - Jornalista
Foto tirada às 8 da manhã do dia 06/02/15
Para mim hoje é um dia de reflexão. Coisa de aquariano, sempre sintonizado na transcendência temporal. Hoje, dia 6 é o último dia dos meus sessenta anos. Nos primeiros momentos deste sábado, dia 7, "sessenta anos" já fará parte do passado. Agradeço a Deus todo este tempo de vida. Hoje reconheço que sou melhor do que fui ontem. Como não me sinto acabado sei também da responsabilidade de insistir na melhora de meu ser, até quando Deus permitir, pois tudo está nas mãos Dele. Sim, sem a menor dúvida, esta sexta-feira é um dia único e devo curtir cada segundo dos derradeiros momentos dos meus sessenta anos. JoYa



quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Herança bendita

Quinta-feira, 05 de fevereiro de 2015.
Jornalista Julian Yared, vocês podem 
ouvi-lo na programação noturna da
Difusora AM 590 - Curitiba/PR

Jornalismo com ética e comprometimento com a verdade dos fatos. Narrativa clara, objetiva e abrangente. Receitas para a construção de uma carreira que mais tarde será referência pelo crédito e respeitabilidade. É o que desejo a você, filho. Meu testemunho você já tem. Agora é com você. JoYa

Prestigiando a sobrinha

Quinta-feira, 05 de fevereiro de 2015.
Interior da Paróquia Santo Agostinho, no Ahú, em Curitiba.
Com minha sobrinha Fernanda Yared
Sambulski, formanda em odontologia
pela Universidade Católica do Paraná
Estive agora à noite no Culto Ecumênico dos formandos em odontologia da Universidade Católica do Paraná, realizado na Paróquia Santo Agostinho, no Ahú, aqui em Curitiba. Uma das formandas é a sobrinha Fernanda Yared Sambulski, filha de minha irmã Yasmine e do meu grande amigo Fernando. Na oportunidade ouvi com atenção a pregação do Servo de Deus quando lembrou aos formandos e presentes uma das passagens que mais gosto da Bíblia (5 de Mateus). Aquela que lembra da importância de nosso testemunho no mundo em que vivemos. Todos somos sábios na medida em que usamos de nosso conhecimento para o benefício de tudo e todos que habitam em nosso entorno não apenas na satisfação egoísta de nossos interesses. Quando 
Dentista Maurício Tadra, Fernanda Yared Sambulski
e minha irmã, Yasmine Yared

assim procedemos saímos da condição de iluminados para a de seres luminosos."Vós sois a luz do mundo. Uma cidade edificada sobre um monte não pode ser escondida. Igualmente não se acende uma candeia para colocá-la debaixo de um cesto. Ao contrário, coloca-se no velador e, assim, ilumina a todos os que estão na casa. Assim deixai a vossa luz resplandecer diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus.” Mateus 5

Parabéns Fernandinha. Deixei uma recomendação a nossa bela dentista: “Que sejam mais dentes tratados do que extraídos, pois dente extraído é cliente perdido”, frase de autoria do competente e veterano dentista, Maurício Tadra. Que Deus a abençoe, querida sobrinha e seja muito feliz nesta nobre profissão. Do seu tio que muito a ama, Jorge. JoYa

Marcas do passado

Quinta-feira, 05 de fevereiro de 2015.
Não há como viver sem marcas. Não somos perfeitos. O que importa é o compromisso de evoluir nossa visão de mundo e de nós perante este mesmo mundo. Reconhecer nossas falhas e ao entendê-las, se esforçar para corrigi-las. Aí daremos à vida, sentido. JoYa

O maior dos problemas

Quinta-feira, 05 de fevereiro de 2015.
"O maior problema não é de quem erra. O maior problema
é quando as vítimas deste erro silenciam"
JoYa
O maior problema da democracia não é eleger a pessoa errada para gerir o bem público. O maior dos problemas em participar de um regime democrático é quando, ao constatamos nosso equívoco não nos utilizarmos das prerrogativas legais para destituí-la. Aí seremos cúmplices por omissão. JoYa

Curitibano da gema

Quinta-feira, 05 de fevereiro de 2015.
Se você é curitibano vai se identificar. Leia e se concordar, sinta-se um curitibano, assim como me senti. JoYa

1. Chamar criança de “piá”.
2. E chamar seus amigos de piá também.
3. Chamar estojo de “penal”.
4. E túnel de “trincheira”.
5. Ficar “de varde” depois do almoço.
Bill Machado / Via Flickr: claus_fotos
Capivaras de varde.
6. Fazer cachorro-quente com “vina”, e não com salsicha.
7. E explicar pro seu amigo de fora que ele deve pedir meio quilo de “batata baroa” se quiser fazer um purê de mandioquinha.
8. E meio quilo de “mimosa” se quiser fazer suco de tangerina.
9. Avisar que deixou algo para lá dizendo “larguei os bets”.
10. Ficar tentando ver o prédio giratório girar.
Tesão Piá / Via youtube.com
O prédio gira mesmo. Mas parece que ninguém nunca viu.
11. Passar um café para comer com chineque (um tipo de pão doce, caso você não seja curitibano).
12. Dar informações detalhadas para quem vem à cidade entrar pelo Contorno.
13. Soltar raia (pipa, para os estrangeiros) quando era pequeno.
14. Olhar dentro do sapato antes de calçar com medo de encontrar uma aranha marrom.
15. Correr de briga (e de amigo chato) em dia de Atletiba.
Como Se Fala em Curitiba / Via youtube.com
16. Esperar a vida inteira por um táxi.
17. E duas encarnações pela construção do metrô.
18. Sair para beber e terminar a noite “cozido” (tecla SAP para o resto do Brasil: bêbado).
19. Até porque você já tinha caprichado no “tubão” (bebida alcoólica com refri) antes de sair.
Como Se Fala em Curitiba / Via youtube.com
20. Jurar que não tem sotaque.
21. Mas usar gírias como “dolangue” (para mentira, conversa fiada) e “djanho” (para diabo).
22. Ter colecionado os cofrinhos do Banestado.
23. Saber de cor a mensagem gravada que diz que “danificar ônibus, terminais, estações tubo ou não pagar a passagem encarece a tarifa”.
24. E sair correndo dentro do ônibus quando percebe que está esperando o desembarque na porta errada.
Como Se Fala em Curitiba / Via youtube.com
25. Se espantar ao comer um x-salada fora de Curitiba e descobrir que ele vem sem presunto.
26. E desafiar os visitantes a comer rollmops.
27. Comprar sonhos de vários sabores do carro dos sonhos.
28. Encarar um x-montanha.
29. Acompanhado de Laranjinha (que não é refrigerante, embora seja gasosa).
Reprodução / Via destemperados.com.br
30. Reconhecer um cocô de capivara.
31. Ouvir a tiazinha que grita “borboleta 13!” vendendo jogo do bicho no centro.
32. Comprar cocada no ônibus e passar mal no dia seguinte.
33. Conhecer não só o Oil Man, mas também a Associação de Homens-Óleo, e lamentar a extinção da Associação.
Reprodução
34. Xingar de “lazarento”.
35. Sair de casa equipado para viver as quatro estações no mesmo dia.
36. Inclusive levando uma “japona” (e não jaqueta) na mochila.
37. Quando alguém pergunta do frio em Curitiba, dizer que o problema é o vento.
Stringer/Brazil / Reuters
38. Brigar com os próprios conterrâneos para definir se é biscoito ou bolacha.
39. E acabar comprando uma Pipoteca.
40. Rebater os comentários de que curitibano é frio dizendo que, quando faz um amigo, é pra vida toda.
41. E saber que é mesmo. <3
Stringer/Brazil / Reuters

41 coisas que só quem é de Curitiba vai reconhecer

Tesão, piá! Com a colaboração dos curitibanos natos ou adotivos @flaviovoight,@jonypassos e Grace Müller.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Obra-prima, mas não perfeita

Quarta-feira, 04 de fevereiro de 2015.
"Somos uma obra-prima, mas não uma obra acabada, perfeita. 
Nascemos para ser feliz e não para sermos perfeitos"JoYa

O rancor nos contamina. A raiva nos embrutece. O melindre nos diminuí. É preciso que nos afastemos de tudo o que venha a atrapalhar nosso crescimento pessoal, nossa evolução. Vida só temos uma. Embora com motivos e oportunidades de correções de rumo é preciso muito esforço para que não nos desviemos dele. Como não sabemos a hora da partida, muitas vezes só a intenção não basta. Utilizemo-nos, portanto, do hoje para as transformações que se fazem necessárias. Quanto a isso, tudo só depende de nós mesmos. O escritor Afonso Allan recomenda para que nunca nos sintamos seres humanos totalmente evoluídos, mas sim, em evolução. Até podemos, pela nossa fantástica formação, nos sentir como se fôssemos uma obra-prima, mas jamais perfeita e sim, em constante aperfeiçoamento. Somos uma obra-prima, mas não uma obra acabada, perfeita. Nascemos para ser feliz e não para sermos perfeitos. JoYa

Temporal de final de tarde, em Curitiba

Quarta-feira, 04 de fevereiro de 2015.
O curitibano e quem mora no entorno da capital começam a ter de conviver com os transtornos das fortes chuvas que ocorrem geralmente ao final das tardes. São de curta duração, porém devido aos fortes ventos e o volume de água acabam trazendo prejuízos à população atingida. 
Os riachos sobem rapidamente e os alagamentos e destelhamentos são suas imediatas consequências. A previsão é de que o verão seja desta forma mesmo. Aos que podem, o conselho é revisar e fortalecer os telhados de suas residências. 
Os que moram próximos a córregos, aí não têm jeito. É necessário ficar atento para a subida rápida das águas e sair o quanto antes do lugar. As temperaturas oscilam entre 15 e 24 graus, segundo o Simepar. JoYa

Aos 85 anos morre no Rio a atriz e cantora Odete Lara

Quarta-feira, 04 de fevereiro de 2015.
Quando jovem, a atriz impressionava por sua beleza
Um enfarto fulminante matou hoje cedo a atriz e cantora brasileira Odete Lara. Ela tinha 85 anos e estava em uma clínica de repouso, no Rio de Janeiro quando sofreu o ataque do coração. Odete não tinha filhos. Ela foi casada por três vezes: com o dramaturgo Oduvaldo Vianna Filho, o autor Euclydes Marinho e com o diretor Antonio Carlos Fontoura, seu último marido. A bela atriz do filme “Bonitinha, mas ordinária” (1963) será velada no Parque Lage, no Rio e no final da tarde seu corpo será conduzido a Nova Friburgo para ser cremado, amanhã, quinta-feira, dia 5. G1

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