Imparcialidade

"A cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir". Steve Jobs

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Felicidade, um anseio comum, mas não igual

Sexta-feira, 05 de fevereiro de 2016.

"Só é verdadeiramente feliz aquele que não pesa a cruz que
comumente todos carregam, porem cada qual a sua maneira"
JoYa
Concordo, mais do que o bolso, a felicidade tem a ver com a cabeça de cada pessoa. Necessariamente não tem nada a ver com o volume de coisas que se tem, pois há muitos que são felizes mesmo sem ter coisa alguma, enquanto que há quem tenha tanto e ao mesmo tempo não consegue experimentar a sensação de felicidade a que tanto almeja. Portanto, não serão os caminhos a definir se este ou aquele é feliz, mas sim como cada um encara o trecho que escolheu, caminho que embora seja comum a todos, não necessita que seja igual a todos.

O que penso sobre o carnaval

Sexta-feira, 05 de fevereiro de 2016.
Em muitos lugares o carnaval brasileiro começa hoje e se estende até terça-feira próxima.
O país praticamente para para uma festa que já foi mais lúdica e divertida
Uma festa? Uma fuga? Um motivo para extravasar tensões reprimidas? Um evento comercial? Mais um feriado prolongado?
Bem, creio que é tudo isso junto. Lembro que meu saudoso pai amava carnaval. Fantasiava-se e se deixassem pulava todas as noites e se desse, todas as outras que inventassem. Era um folião na acepção da palavra. Mas reconheço hoje a maneira pura, alegre e divertida dele brincar o carnaval. Foi aquele comportamento que me contagiou durante um determinado tempo. Mas, com o passar dos anos, percebi que a famosa bisnaga de lança perfume começou a ser utilizada para se drogarem. Os bailes foram dando lugar para bebedeira, disputa de grupos, brigas generalizadas e instrumentos de proliferação sexual. Salvo raras exceções, os eventos carnavalescos deixaram de me estimular e de me divertir. Hoje encaro o carnaval como mais um feriadão. Daqueles em que meu maior desejo é me recolher e curtir a companhia de parentes, amigos e meus cachorrinhos. Nem ligo a televisão para não me irritar. Respeito os carnavalescos. Aqueles que usam do evento como uma oportunidade ímpar de mostrar o seu trabalho, o seu talento. Mas paro por aí. Hoje é sexta-feira, dia que a folia começa em muitos lugares e eu aqui torcendo para que tudo transcorra normalmente, embora saiba que não vai ser desse jeito, para que o ano, enfim comece logo para os brasileiros a partir do meio dia de quarta-feira de cinzas. JoYa


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Emoções de uma vida

Quarta-feira, 03 de fevereiro de 2016.
"Compreendi que todas as demais coisas se tornaram
possíveis por que Deus está em minha vida" 
JoYa
Prestes a completar meus 62 anos, penso sim, que tenho muitos motivos para agradecer à Deus, em primeiro lugar, e a todos os que em algum momento parcerizaram este tempo de vida comigo. Minhas maiores emoções podem ser lembradas. Os nascimentos de meus filhos, meu casamento, minha aprovação no vestibular, minha formatura, minha estréia na televisão, meu primeiro beijo, meu primeiro aumento de salário, meu primeiro programa de rádio, minha aprovação no teste do Detran, meu primeiro veículo, minha primeira casa, meu primeiro livro e assim por diante. Mas, nada se compara a emoção que senti quando desci às águas do batismo, já com 42 anos. Foi um momento especial quando pela primeira vez pude entender a intensidade da manifestação do Espírito Santo de Deus em meu ser. E compreendi que tudo o mais, todas as demais emoções só foram possíveis por Deus estar na minha vida. Na nossa vida. Hoje sei que não devo pesar minha bagagem e que o desapego às coisas deste mundo fará com que cresça a necessária liberdade de ir e vir, falar, fazer e pensar, prerrogativa da felicidade que dá à vida sentido. JoYa

Lindo machinho para adoção

Quarta-feira, 03 de fevereiro de 2016.
Caso você se interesse ligue para a Eva no 8518 4223
para combinar ou receber mais informações à respeito
A amiga Eva Arenas entrou em contato comigo informando que jogaram no terreno da casa dela em cachorro machinho bebê e ela não tem condições de ficar com ele. Daí minha ajuda na divulgação deste apelo. Caso você se interesse ligue para a Eva no 8518 4223 para combinar ou receber mais informações à respeito. Penso que quanto mais divulgarmos mais chances teremos de encontrar quem deseje adotá-lo. Admiro muito mais quem adota cão do que aqueles que os compram focados no seu pedigree. Quem ama cães não se importa se é ou não de raça pura, pois entende que todos são fantásticos. JoYa

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

A utilidade dos mais velhos

Terça-feira, 2 de fevereiro de 2016.
Li hoje na Internet a afirmação de um imbecil que pragmaticamente chegou a conclusão de que os idosos não têm utilidade para coisa alguma. Entendo que há muitas utilidades, sim. Inclusive, a maior delas seja mostrar aos mais jovens que para haver futuro para eles, no mínimo, devem proceder de tal maneira que a longevidade não seja apenas uma conquista, mas um mérito. JoYa

"Arroz de puta", delícia de dar água na boca (vídeo)

Terça-feira, 2 de fevereiro de 2016.

Como descrevo na gravação, este prato é assim chamado em Londrina devido a história que foi contada e passada ao longo dos anos naquela cidade do norte paranaense. Quando Londrina foi criada, muita gente se mudou para lá, principalmente do interior de Minas Gerais e de São Paulo. Inicialmente sem as famílias e depois é que as famílias eram levadas. Ao longo dos anos havia um prostíbulo que atendia a demanda sempre crescente de uma região que experimentava a época de ouro do café. As profissionais deste estabelecimento eram servidas pela manhã de um arroz de forno com frango e legumes  
diversos. O prato fica entre o conhecido risoto e a canja de galinha. São pedaços de frango cortados à passarinho misturados com vagem, cenoura, tomate, batata e feitos na panela de ferro. O prato é servido no momento em que sai do fogão, ainda borbulhando. Acrescenta-se pimenta, cebolinha verde e queijo parmesão. Uma delícia. O restaurante que implantou pela primeira vez este prato no seu cardápio o denominou originalmente "arroz das putas". Depois ficou padronizado como "Arroz de Puta". Não tenho preconceito algum com qualquer profissão desde que o trabalhador a desempenhe de forma a não levar prejuízo a quem quer que seja. Quanto ao prato, acho uma delícia e faz parte dos meus preferidos. JoYa


Para assistir basta clicar em vídeo

A primeira vez que vi o mar

Terça-feira, 2 de fevereiro de 2016.
Rua 7 de setembro, número 39, quase na Praça Hercílio Luz, em Porto União, Santa Catarina. Ano de 1966.
- Lia, o carro está abastecido e é só carregar para pegar estrada. Tudo em ordem. Chame as crianças e vamos que a distância é longa!
Imagino uma afirmação como esta feita pelo meu pai à minha mãe, momentos antes de embarcarmos para uma inesquecível viagem na minha vida e na de todos. Pela primeira vez eu e meus irmãos iríamos conhecer o mar. 
Eram 370 km aproximadamente e parte do trecho não havia asfalto. Isto aumentava o tempo de percurso em praticamente
A Rural Willys é um utilitário que foi produzido pela 
Willys Overland nas décadas de 50,60 e 70 no Brasil 
(Foto Ilustrativa via Facebook)
o dobro do de hoje. O veículo era uma Rural Willys, idêntico ao desta foto que vi hoje no Facebook. E a quantidade de passageiros também. Íamos em oito: o pai (motorista), a mãe e os seus seis filhos.
Uma aventura difícil de esquecer e a emoção maior ainda quando no morro que separa Itajaí de Balneário Camboriú avistamos pela primeira vez aquela imensidão em azul. Lembro que o veículo foi estacionado um pouco adiante do Boliche de frente para o mar, próximo à casa da irmã de minha mãe, Wilma, que mora lá até hoje. Tirei o sapato, arregacei as calças e fui molhar os pés na água do mar. Uma emoção indescritível que lembro até hoje.
Isto é família. Sempre uma história linda para recordar recheada de peripécias e emocionantes aventuras. JoYa

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Só quem ama entende

Segunda-feira, 1º de fevereiro de 2016.
Lindinha, cachorrinha resgatada no viaduto do Jardim Botânico
Apresento cinco dos dez cães de minha casa. Amanhã vou levar duas cachorrinhas para castrar. A Chiquinha e a Lindinha, recolhidas das ruas em estado de abandono e perigo. A Lindinha é aquela que salvamos no viaduto do Jardim Botânico. Foi jogada de um carro em andamento para morrer 
Chiquinha, resgatada próximo a uma escola no Cajuru
atropelada, pois por lá trafegam em alta velocidade carros, ônibus e caminhões que saem da BR 277. Após dois meses em casa ela já cresceu e está para entrar no primeiro cio. Fizemos por bem castrar as duas, por segurança, já que temos um macho não castrado e que não nos deixa dele aproximar com outra intenção que não seja fazer carinho, como as imagens mostram no vídeo que coloco a seguir. Estou preocupado pelas duas, mas creio ser uma atitude sensata. Coisas do amor aos cães. Só quem ama entende. JoYa

Nefasta insensatez

Segunda-feira, 1º de fevereiro de 2016.
“Por temer ser injusto, Estado acaba por gerar a sensação de impunidade
nos insensatos, futuros criminosos desacreditados de que a Justiça um dia
se manifeste para brecar sua nefasta existência” JoYa
Como se não bastasse a trágica violência no trânsito que mata e/ou sequela aos milhares todos os anos, o povo brasileiro convive com uma segunda tragédia: a da injustiça que se instala na medida em que o Estado, responsável pela produção do arcabouço jurídico que deveria julgar e decidir pela punição de quem pratica o ato delituoso, cria subterfúgios protelatórios e impeditivos à prisão e ao seu julgamento. É o típico exemplo de quem, por temer ser injusto, acaba por praticar a terceira tragédia: a famigerada sensação de impunidade que faz gerar mais insensatos, futuros criminosos desacreditados de que a Justiça um dia se manifeste para brecar sua nefasta existência. JoYa

domingo, 31 de janeiro de 2016

A espontaneidade do amor

Domingo, 31 de janeiro de 2016.
"Jamais implore por amor, pois se ele não é
espontâneo não vale coisa alguma"
JoYa 
Postei este conteúdo há três anos. Foram aproximadamente 200 compartilhamentos. Hoje uma amiga o compartilhou e o Face me avisou. Continua atual, pois na medida em que todos precisamos nos sentir amados, amparados pelo amor, ele precisa ser espontâneo. Não há como comprar, impor, exigir amor. Ou ele é dado espontânea e sinceramente ou de nada vale. Carinho, atenção, amor. Necessitamos muito disso. São jóias preciosas que enfeitam aquilo que se entende por sentimento de felicidade. Sem o carinho de uma atenção, o que seria do amor? Sem uma atenção carinhosa, de que valeria o amor? E sem amor, que valor teria uma pessoa? Mas, atenção a este detalhe: nunca implorem por carinho, atenção ou amor, pois se não são dados espontaneamente são como jóias falsas. Podem até enfeitar, mas não têm valor algum. Vivam pelos sentimentos verdadeiros. Por menores que sejam, são sementes férteis que só farão crescer o sentido de felicidade a que tanto se almeja. JoYa

O direito de ir e vir (vídeo)

Domingo, 31 de janeiro de 2016.
"Muito obrigada pelo respeito, pelo seu carinho e pelo 
seu envolvimento nesta causa que é de todos nós"
Deputada Federal Christiane de Souza Yared
A luz no final do túnel se acenderá na medida em que cada brasileiro entender que a luta da deputada federal Christiane de Souza Yared é de todos. É de cada um de nós que acessa ao trânsito de ruas, avenidas e estradas. É necessário compreender que o trânsito não é do carro mais caro, nem do maior, muito menos do mais veloz. O trânsito é de pessoas. De vidas que têm o direito de ir e vir com segurança. Não importa em que veículo esteja. E todos são iguais diante de direitos e obrigações perante as normas legais. É com esta segurança que todos devem se ocupar e é com esta consciência que minha cunhada se dispôs hoje a representar quem anseia por uma legislação que atenda com eficácia à realidade de nosso trânsito. Confio que, agora, com mais experiência e conhecimento dos tratos da política no Planalto Central ela consiga aglutinar o necessário apoio de colegas para tornar possível esta causa. JoYa
Para assistir ao depoimento da deputada federal Christiane de Souza Yared clique em vídeo


Para assistir ao depoimento clique em
 vídeo

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