Sexta-feira, 11 de
novembro de 2016.
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| "Entra ano, sai ano e não conseguimos nos libertar do consumismo do Natal, uma data em que se comemora o nascimento de quem exatamente se colocava contra este procedimento" JoYa |
Pablo Neruda alertava que somos livres para fazer
nossas escolhas, mas, ao mesmo tempo, somos prisioneiros das consequências
sobre cada uma delas. O "ter" só é justificado no limite de nossa
necessidade. Qualquer decisão diferente disso ficará na tênue linha da ação e
da reação, da escolha e da consequência. JoYa
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