terça-feira, 17 de abril de 2012

Perda irreparável: Corretor morre em acidente na Av. Silva Jardim, em Curitiba


Terça-feira, 17 de abril de 2012.
Mais uma vítima no trânsito da grande cidade. A pergunta que fica: a colisão poderia ter sido evitada? Fica difícil de entender e aceitar. Não conhecia a vítima, mas poderia ser qualquer parente nosso que se utiliza de motocicleta para se locomover. Pelo relato da reportagem da rádio Banda B os veículos desenvolviam velocidade acima do permitido para o local. Mas, convenhamos: mesmo a 60 km/h qualquer colisão envolvendo motocicleta é perigosamente fatal. Então, fazer o quê? Mais uma vez é apelar para o improvável: cautela de motoristas e pilotos na condução de seus veículos. Quem acredita que tal apelo seja assimilado? Enquanto isso é rezar para que outro fato semelhante não aconteça entre os milhares de veículos que transitam pelas ruas e avenidas das cidades.
A notícia
Vítima estendida no asfalto. Mais uma morte a se lamentar no movimentado
trânsito da grande cidade (Foto Tiago Silva/Banda B)
O corretor Oscar William Gueber , de 45 anos morreu no início da tarde desta terça-feira (17) depois de chocar sua moto contra um carro, na esquina da Avenida Silva Jardim com a rua Rodrigo Alves, em frente à cancha esportiva Olé Batel. Segundo testemunhas, Oscar William Gueber cruzou a frente de um New-Beetle, conduzido por uma mulher e sofreu uma queda em alta velocidade. Com o impacto, o capacete de Gueber caiu e ele bateu de cabeça no asfalto. Talvez seja esta a mais provável causa de sua morte. A motorista do New-Beetle permaneceu no local prestando esclarecimentos, visivelmente abatida com o acidente. A família de Gueber estava no local chocada com a perda irreparável. (Banda B)

1 comentários:

Sinceras condolências à família. Eu sou motociclista e moro na região. Cada vez mais fica claro o crescente risco que os motociclistas correm no trânsito, o que tem me causado muito medo. Mesmo pilotado com extremo cuidado e dentro da velocidade limite, levo muitas fechadas de motoristas que não respeitam nem aos demais nem às leis de trânsito.
Até quando continuaremos a banalizar a vida humana no momento em que nos sentamos em um automóvel?

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