sábado, 28 de setembro de 2013

A necessária alternância no poder

Domingo, 29 de setembro de 2013. 
A coligação comandada pelo PSDB entrega o poder
para a coligação encabeçada pelo PT
(foto arquivo)
Sou pela alternância no poder. A democracia precisa desta alternância pelos vícios que geralmente o poder prolongado proporciona surgirem nas instâncias da gestão política, com reflexos inerentes na administrativa. Não importa em que partido esteja o poder. Percebam que geralmente o segundo mandato não consegue seguir a mesma eficiência do primeiro. E quando o mesmo partido consegue eleger o sucessor para o terceiro e quarto mandatos então os desafios são imensos para que a roda gire conforme a expectativa até daqueles que comandam e principalmente para os comandados. A situação brasileira é preocupante neste sentido. Com uma oposição nitidamente sem uma liderança convergente, os que detém o poder vislumbram a possibilidade de conservar-se 
Depois de oito anos, a coligação liderada pelo
PT continua com a presidenta Dilma Roussef
por no mínimo mais quatro anos, o que seria o segundo mandato da atual presidenta e o quarto seguido do mesmo partido. Os desafios políticos brasileiros são pontuais e passam não só pela reforma, a almejada reforma política, assim como da politização da maioria dos eleitores. A democracia preconiza isso para alicerçar o desenvolvimento com equilíbrio social tão acalentado por aqueles que amam verdadeiramente sua pátria. JoYa

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