quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O barato custa caro

Quinta-feira, 12 de setembro de 2013.

"Quem barganha preço não tem direito de exigir qualidade. 
Qualidade não tem custo, tem investimento” JoYa

É arriscado quem baseia seu conceito de qualidade pelo preço de um produto ou serviço Preço não quer dizer qualidade. Cobra quem acha, paga quem quer. Porém, entendo que à qualidade não se dimensiona preço e sim equilíbrio focado no seu custo-benefício. A busca da qualidade na prestação de um serviço, por exemplo, não deve esbarrar no quesito preço e sim no comparativo entre o que se paga e o benefício recebido. A sensação oriunda dessa comparação é que vai determinar se vale ou não o investimento. A experiência ensina que o barato custa caro. Daí o entendimento de que qualidade não tem custo, tem investimento. No campo empresarial e profissional sempre se priorizou o resultado, o lucro, a satisfação. Em mercados competitivos, a qualidade do produto, seu custo e a presteza do atendimento fazem a diferença. Quanto à prestação de serviço também é essencial a busca pela qualidade que, enfim sempre oferece bons e satisfatórios resultados. Agora, um alerta àqueles que insistem em qualidade barganhando o pagamento ao profissional de ponta: "Não há como se fazer economia com a qualidade. Ou se paga, ou se corre o risco de ver frustrado um resultado". JoYa

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