domingo, 6 de julho de 2014

Decisão de Christiane Yared repercute no meio político

Domingo, 06 de julho de 2014.

Christiane Yared: "A luta continua contra a sensação de impunidade
que a morosidade da resposta penal impõe às vítimas da insensatez
no trânsito"
Uma das candidaturas mais comentadas nas eleições deste ano é a de Christiane Yared. Ela se candidatou ao cargo de deputada federal, pelo PMN, com o número 1900. Christiane se tornou conhecida depois da tragédia que se abateu sobre sua família com a morte do filho Gilmar Rafael, após uma violenta colisão protagonizada por um ex-deputado. Começou desde então duas lutas. A primeira por justiça, pois não é possível um cidadão, com carteira de habilitação suspensa, com suspeita de embriaguez (há várias testemunhas que atestam isso) dirigir a mais de 167 km/h em via pública, colidir e matar duas pessoas e a coisa ficar por isso mesmo. A segunda, sem que pudesse evitar, se envolver em um emocionante trabalho de educação de trânsito e conforto às demais vítimas, que assim quanto ela, sofrem devido à perda de entes queridos nesta verdadeira guerra que é o trânsito nas estradas e cidades brasileiras. Esse último desafio levou à criação do IPTRAN, Instituto Paz no Trânsito. Mas, percebeu também que algo a mais precisa ser feito. E aí começa a surgir o terceiro desafio. A representação política para levar à Brasília todos os anseios daqueles que a procuraram e esperam uma legislação mais eficaz quanto a aplicação da lei em casos de crimes praticados no trânsito. Daí sua candidatura. Uma decisão que começa a repercutir no meio político paranaense, pois tem uma bandeira. Uma bandeira não só dela, mas de todos que respeitam o zelo pela vida. JoYa

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