quarta-feira, 22 de julho de 2015

A temperatura de nossas emoções

Quarta-feira, 22 de julho de 2015.
“De qualquer tipo que seja a pobreza, ela 
não é a causa da imoralidade, mas o efeito”
Thomas Carlyle, escritor e professor escocês 
Faz frio no sul do país. Em Curitiba nem tanto se comparar com regiões de Santa Catarina que amanheceram hoje com sensação térmica beirando a zero grau. Curitiba, onde moro, amanheceu com oito graus e sensação de cinco. Mas não é com este frio que mais me preocupo. É com a frieza das pessoas diante dos atos indignos praticados por semelhantes. O egoísmo e a alienação, protagonistas deste flagelo comportamental, é que precisam ser superados. A falta de senso de amor à Pátria, por exemplo. A postura surda e cega diante das injustiças, quando não as atinge. Nossa capacidade de nos indignar e nossa postura de buscar uma sociedade melhor representada nas instâncias do poder e principalmente nossas ações pautadas no respeito às leis e ao direito dos outros devem ser a maior fonte de inspiração quando abrimos os olhos ao acordar para um novo dia. A superação da frieza emocional, portanto, precisa ser combatida, superada. Assim como ninguém tem o direito de interferir em nossa capacidade de nos indignar temos, na mesma proporção, a obrigação de nos manter "aquecidos" diante do ato injusto e da frieza de nossas emoções. JoYa. 

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