terça-feira, 23 de agosto de 2011

Vítima de homicídio duplo em apartamento de São Paulo concorreu ao Mister Brasil


Terça-feira, 23 de agosto de 2011.
Modelo Murilo Rezende da Silva, 21, foi eleito
Mister Piauí 2011 e ficou em sexto lugar no
concurso “Mister Brasil” deste ano
(Foto Arquivo/Mister Brasil)
Morto a facadas em um apartamento da rua Oscar Freire, área nobre de São Paulo, na madrugada desta terça-feira, o modelo Murilo Rezende da Silva, 21, foi eleito Mister Piauí 2011 e ficou em sexto lugar no concurso Mister Brasil deste ano, segundo os organizadores do evento. O corpo dele foi encontrado em um quarto do apartamento do analista de sistemas Eugênio Bozola, 52, no bairro de Pinheiros, zona oeste, que também foi assassinado na madrugada de hoje. Bozola foi encontrado na cozinha pela diarista, quando ela chegava para fazer faxina no apartamento. A polícia suspeita que uma terceira pessoa tenha matado os dois e depois fugido com o carro de Bozola, um Honda Civic que, até agora à noite, não tinha sido encontrado.
No Twitter, os organizadores do Mister Brasil disseram que o modelo Silva era uma pessoa de "caráter irretocável, admirado por todos".
O analista assassinado é irmão do diretor-presidente da Prodesp (Companhia de Processamento de dados de São Paulo) Célio Bozola. Segundo seus familiares, ele não tinha inimigos e nunca relatou ter sido ameaçado. Conforme a Polícia Civil, Bozola estava morando havia quatro meses com um companheiro em seu apartamento.

O analista de sistemas Eugênio Bozola, 52, também foi
encontrado morto no apartamento de sua propriedade,
em São Paulo (Foto Facebook)
Os investigadores, no entanto, não souberam informar se essa pessoa era Silva. A polícia informou que os corpos dos dois homens tinham ferimentos e que há indícios de luta corporal, pois havia muitas manchas de sangue no imóvel. O carro de Bozola, um Honda Civic, foi levado da garagem do prédio, que não possui câmeras de segurança. Manchas de sangue também foram encontradas na garagem. O caso foi registrado no 14º DP, mas deve ser encaminhado ao DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa). A principal testemunha do caso é o porteiro que trabalhava no turno da madrugada. Ele ainda não prestou depoimento. (Folha Online)

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