quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Indignação de Gilmar Yared bomba hoje no Facebook


Quinta-feira, 10 de novembro de 2011.

Empresário e radialista Gilmar Yared
Indignação!
Meu irmão jornalista e apresentador Jorge Yared Filho, demitido da TV Educativa no final do ano passado pela alegação da transição de governo, atualmente não consegue emprego na área em que atua há mais de 40 anos. Quando perguntei qual seria a razão respondeu-me: "O diretor comercial de uma emissora de rádio e depois outro de uma televisão me confidenciaram, depois de... muita insistência, que não me contrataram, pois meu nome está vetado pela Secretaria de Comunicação Social do atual governo".  A razão vocês devem imaginar, o suposto racha envolvendo o filho de um grande político do estado ocorrido naquela madrugada quando meu filho e seu amigo foram mortos pelo ex-deputado Carli Filho. Como se não bastasse a dor da perda a minha família sofre perseguições por ter o sobrenome Yared. Peço a quem ler repassar a quem interessar, que por favor deixem minha família trabalhar em paz. Nada mudará o que ocorreu e não suportamos mais continuar sendo oprimidos.
Resposta ao irmão e às centenas de manifestações de amigos
Agradeço ao Dr. Paulo Pimentel, o único que bancou
a situação e fez com que eu permanecesse à frente
da chamada diária da Tribuna do Paraná, no SBT
Agradeço meu irmão pela preocupação e a todos pela indignação a uma perseguição descabida. Hoje, aos 57 anos vejo meus colegas de faculdade ocupar lugares de destaque na sociedade. Quatro são desembargadores; Dois juízes federai; Mais de uma dezena de advogados conceituados em suas áreas, entre eles o próprio presidente da OAB-Pr, José Lucio Glomb. O Ministro do STT, Dalazen, meu amigo Dalá, da Faculdade. Eu optei por permanecer atuando como jornalista, pois gostava como gosto, do que fazia. Ao longo dos anos naturalmente fui me especializando e aperfeiçoando minha atividade profissional. Hoje, quando me considerado apto, pelo estudo e experiência, a atuar em qualquer veículo de comunicação, quando vejo meus colegas chegarem ao ápice de suas carreiras, em vez de ter reconhecida minha trajetória, testemunho com tristeza as portas se fecharem como se fosse um marginal, um fora da lei, um profissional incompetente, uma pessoa descartável. Quando saio às ruas, recebo manifestações de carinho e reconhecimento do grande público que me acompanhou ao longo destes últimos 30 anos no rádio e na televisão do Paraná. Mas, quando chego para falar de serviço aos diretores de rádio e televisão de Curitiba, sou muito bem tratado, mas as portas não se abrem de forma inexplicável. Foi assim com o Malucelli, nas suas empresas (Rádios CBN/Band News/Tv Bandeirantes) foi assim com Luis Carlos Martins na Banda B, foi assim com Ratinho, no SBT-Ctba e tantos outros.  Hoje, começo um MBA de Gestão de Pessoas no IBPEX, pretendo publicar um livro sobre o tema, dar palestras motivacionais e ser professor na área. Se tudo correr bem, em sete meses estarei me habilitando a essa nova contrapartida que pretendo dar à sociedade que tão bem me serve. Aos meus amigos meus agradecimentos sinceros pela preocupação. Quero dizer que abri mão da profissão de jurista para ser jornalista. É minha vocação natural. Se hoje as portas se fecharam, creio que não será por muito tempo, amanhã pela benção de Deus, outras janelas poderão se abrir. Que Deus abençoe a todos!

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