domingo, 6 de janeiro de 2013

O prazer do sábio, segundo Confúcio

Domingo. 06 de janeiro de 2013.
“Ele se acha!”  É uma afirmação típica que descreve o pensamento que alguém tem de outrem, quando este se coloca em uma posição não reconhecida por aquele, ou por todos a sua volta. É a tal da soberba intelectual. Da vaidade excessiva que cega ao ponto do ridículo. É preciso também muito cuidado com extremos, pois penso que humildade demais pode gerar condição de subserviência. Mais do que conhecimento é preciso sabedoria para dosar as duas situações. Confúcio define bem e sua declaração serve de alerta até hoje, pois a natureza humana teima em não evoluir na mesma proporção do conhecimento científico. E, muito cuidado senhores PHDeuses: “Não há ninguém tão sábio que não tenha o que aprender e, nem tão ignorante que não tenha o que ensinar” (Paulo Freire)

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