quarta-feira, 8 de maio de 2013

Desabafo de um pai

Quarta-feira, 08 de maio de 2013.

Antes ou depois de ler o texto em desabafo feito pelo meu irmão Gilmar, olhem com atenção ao que restou do Honda Fit dirigido pelo meu sobrinho, Gilmar Rafael. São destroços típicos de uma colisão em autopista quando os dois veículos envolvidos empreendem alta velocidade. No caso desta colisão, o veículo de meu sobrinho estava em uma via urbana com baixa velocidade, pois acabara de virar para o novo sentido de direção, quando foi atingido por trás pelo Passat Alemão dirigido pelo ex-deputado. A imagem de destruição seria suficiente para entender que não foi acidente. O veículo que protagonizou esta destruição foi transformado em uma arma que mataria quem estivesse à sua frente, o que de fato aconteceu. Qualquer entendimento contrário é má fé cínica ou ignorância córnea. Neste caso opto pela primeira.
Destroços do Honda Fit após ser atingido por trás em plena via urbana, em Curitiba, há quatro anos
Em entrevista ao SBT o advogado da equipe de Renê Dotti acusa o meu filho de ser o responsável pela tragédia, afirmando que o Rafa cortou a frente do Passat Alemão de Carli Filho que estava regularmente na preferencial. O dinheiro de Carli Filho deve seduzir estes ilustres homens do direito. Dirigir a 171 KM/H ou a 190 KM/H que era o que marcava o velocímetro do Passat, segundo foto da Tribuna do Paraná que desapareceu estranhamente é comum, embriagado e com cocaína, com 130 pontos na carteira, perfeitamente normal. Meu filho foi decapitado porque o veículo blindado decolou a um metro da rua e pela parte traseira destruiu o Honda Fit. (Gilmar Yared)

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