segunda-feira, 17 de junho de 2013

Que expressão foi aquela?

Segunda-feira, 17 de junho de 2013.

Expressões "pra baixo" de âncoras do JN chamaram a atenção
A onda crescente de protestos em muitas capitais brasileiras já era esperada. Mandos e desmandos geralmente "estourando" nas costas do povo precisavam de um basta. Esses primeiros gritos de revolta tentaram ser abafados pela polícia paulista de uma maneira incrivelmente equivocada e seguida pela mineira e carioca. Depois de perceberem que quanto mais batiam, mais o movimento crescia os estrategistas da "segurança pública" reviram suas investidas e agora, mais mansos observam à distância o desenrolar dos acontecimentos. Já escrevi aqui e pontuo: as instituições brasileiras precisam tomar jeito e levar suas obrigações funcionais mais a sério. Ou se cumprem as leis como um todo, de forma isonômica e com foco na proteção à vida e à paz social, ou a coisa explode de vez. Não há, por exemplo, como existir duas maneiras de fazer a lei chegar ao cidadão: a mais severa, aos menos favorecidos financeiramente e aquela mais "easy" para os integrantes de uma elite que se diferencia pela força financeira e influência política. Mas, o que me chamou a atenção hoje foi a expressão desolada, triste, cabisbaixa dos âncoras Patrícia Poeta e Willam Bonner, do Jornal Nacional. Confesso que não entendi o que poderia tê-los deixado assim tão para baixo. Certamente não foi queda de audiência. Alguém poderia explicar que expressão foi aquela?

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