terça-feira, 13 de maio de 2014

Quando morremos?

Terça-feira, 13 de maio de 2014.

"O envelhecimento é uma reação natural da vida,
assim como o é a própria morte"
JoYa
"NUNCA SEREI VELHO. A VELHICE PARA MIM COMEÇA SEMPRE QUINZE ANOS DEPOIS DA IDADE EM QUE EU ESTIVER" Bernard Baruch
Esta frase pode até ser engraçada, mas na verdade não é, não! Não deveria, mas muita gente tem medo do assunto "morte". Prefere ignorar um fato inexorável, real concreto, afinal nos dirigimos a esta realidade em ato contínuo após o nascimento. Viver como se fosse eterno é um equívoco. Há que se ter a consciência da temporariedade por aqui para se mensurar valor à trajetória que percorremos. Até porque não nos é dado o direito de previamente conhecer até onde vamos. Mas, como vamos, sim! Daí o "fazer por onde" já que não dominamos o aonde. Não aceitar o envelhecimento é um dos maiores equívocos de uma pessoa. O que se deve priorizar é como nos comportamos diante da mutação de nossas células. Há que se pontuar o conhecimento de vida e transformar este conhecimento em sabedoria. Isto só se consagra quando nos tornamos úteis às pessoas pelo que somos no dia a dia. Muito mais do que acumulamos em bens materiais, o que verdadeiramente importa é o sorriso de satisfação que geramos nas pessoas pela simples presença. Isto é viver. Isto é fazer valer a vida. São valores que nos eternizam pela doce lembrança que a saudade vai gerar naquelas pessoas com quem nos relacionamos. Quando morremos? É quando vivemos só por nós! JoYa

* Conhecimento que se praticado transforma-se em sabedoria: "Não é necessário apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe" Bernard Baruch - Palestrante Estadunidense (1870-1965)

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