terça-feira, 13 de maio de 2014

Simples ou sofisticado?

Terça-feira, 13 de maio de 2014. 

Nesses meus sessenta anos já conheci gente de tudo que é tipo. Para tanto frequentei inúmeros ambientes, dos mais simples aos mais sofisticados. Em minha profissão entrevistei desde presidente da república até um analfabeto funcional de 102 anos. Já estive em palácios e em casas de chão batido. Já me hospedei no internacional Meredien, no RJ, e no mais simples hotel que se possa imaginar, quando acordei no meio de baratas. Houve época em 
que tive de escolher entre lagosta e filet mignon e outra, quando estudante ou era pão com linguiça ou sopão da maggi. Hoje digo com toda a convicção. Não importa os lugares, muito menos as pessoas. O que conta mesmo é sua postura diante deles. Ser você mesmo. Não aceitar a dissimulação, nem tampouco a imposição de valores que não coadunam com os seus. Tudo valerá a pena, desde que sua alma não se apequene. Mas, se tiver de escolher entre o sofisticado e o simples, prefira aquilo que mais o deixa feliz. O resto é bobagem. Caso fique curioso em saber o que prefiro, mesmo que não possa me perguntar, já informo: Sou pelos autênticos. Em quaisquer ambientes ou situações é preciso que sejamos verdadeiros. Sem demagogia, hipocrisias ou dissimulações. JoYa

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