terça-feira, 10 de junho de 2014

O poder da oração

Terça-feira, 10 de junho de 2014.

"Quando oramos tocamos os sentimentos divinos"
Irmão Benjamim Pereira Silva
Há 18 anos, acometido de meningite encontrava-me em tratamento fazia duas semanas e não via melhora em meu quadro. Já no desespero da morte lembrei de uma visita que havia recebido enquanto convalescia no Hospital, aliás a única que adentrou ao quarto, mesmo correndo o risco de contaminação. Era minha sogra Sebastiana, de saudosa memória. Lá, observando minha situação aquela serva de Deus pregou exatamente essas palavras que li hoje no site deste Irmão Benjamim, da Igreja que frequento, na Vila Camargo, em Curitiba:
"Quando oramos, tocamos os sentimentos divinos. Conforme Jeremias 18 e Isaias 38, poderá DEUS até voltar atrás, se eventualmente já tiver projetado alguma sentença sobre alguém. Aqui residem os grandes benefícios da oração. Quem pede recebe; quem busca encontra e a quem bate, abre-se. Ao orar devemos identificar a natureza da nossa súplica. Se é um pedido para que possa possuir; ou se uma busca por ter perdido o que antes possuía. Não importa quão grande seja neste dia a dor que esteja sentindo; o desapontamento, a tristeza ou o desanimo profundo que estejam pesando sobre os ombros. O importante é ter a coragem de orar de tal maneira que os olhos sejam abertos e consiga enxergar os tesouros escondidos onde traça, ferrugem e ladrões não atacam. Muitas vezes só são possíveis de serem encontrados justamente em meio ao sofrimento ao qual tentamos de todas as maneiras fugir, escapar" (Benjamim Pereira Silva)
Baseado neste conteúdo, no desespero de uma escuridão que parecia interminável dobrei os joelhos e orei. Conversei com Deus de uma forma única, como nunca antes havia feito. Apresentei minha petição e me entreguei de corpo e alma aos Seus desígnios. Acordei são e curado. Percebi mais tarde que também estava convertido, pois comecei a buscar na Palavra de Deus, o vital alimento espiritual de que necessitamos para valer a pena nossa existência. Dezoito anos se passaram. Não foram só momentos de euforia. Muitos desafios, muitas provas. Recebo-as com naturalidade, pois hoje me considero alguém que, pela fé, reconhece que tudo poderei Naquele que me fortalece. Hoje, confiante, sei que nada sou sem aquilo que também fortalece: a fé imensurável de que se pedir, receberei; de que se bater, a porta haverá de se abrir e, ainda se procurar, com os Olhos de Deus, sempre haverei de encontrar. Deus o abençoe, Irmão Benjamim por me fazer lembrar deste momento único em minha vida. Que sirva de exemplo a alguém que possa estar em situação similar àquela por mim superada. Para honra e glória do nosso querido Criador. Assim Seja! JoYa

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