domingo, 27 de março de 2016

A minha Páscoa

Domingo, 27 de março de 2016.
“Espiritualmente há que se fundamentar na invisibilidade do grande poder
de Deus e, pela fé, retirar as amarras do apego para a leveza da bagagem
que carregamos” JoYa
Dar e receber ovo ou coelho de chocolate? Ir à Igreja ouvir o sacerdote falar sobre o significado da Páscoa? Ou no templo evangélico para os tradicionais alertas sobre o que é de Deus e o que vem dos homens? Já passei por esses três momentos e os reconheço importantes para a formação de meu juízo de valor à data, hoje. Dentro da simbologia doutrinária vivo hoje um dia de reflexão. Etimologicamente pontuo minha constante passagem da escravidão da ignorância para a liberdade do conhecimento que faz crescer a responsabilidade diante da vida. Da minha e da do meu próximo. Espiritualmente me fundamento na invisibilidade do grande poder de Deus. Esta fé, esta confiança é que justifica a luta diária voltada à retirada das amarras do apego e da leveza da bagagem que devo carregar. A imagem do Cristo crucificado que me impacta desde a tenra idade dá lugar à sua ascensão aos céus pela natural passagem da escuridão do desconhecimento à luz da verdadeira doutrina que me sustenta. JoYa

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